Para a redução da formação de carteis no mercado de construção e infraestrutura, se fez de grande importância a exposição pública e o grande impacto causado exclusivamente pela Lava Jato, iniciativa que torcemos para que seja mantida. Já a renovação dos players no mercado se deu como uma consequência da mesma.

Evitar que o nível em que chegamos não aumente, depende da manutenção do grau de atenção que está sendo dado ao tema e garantir que a “nova postura” dos executivos e políticos se transforme no “novo normal”.

Porém, trata-se de um remédio pessoal e estamos à mercê dos valores e dos padrões de conduta de cada um dos empresários e principalmente de nossa base política.

A tecnologia cada dia mais tem nos mostrado à que veio em todos os campos de sua aplicação, mas o profissional por trás dela ainda é indispensável. Entendo que a difusão no campo da construção, como no campo da saúde e em outros setores que devem garantir maior segurança à vida, demanda de muita aplicação, prática e comprovação de resultados por um grande período – não estamos falando de capacidade, mas de maturação da tecnologia para sua grande disseminação.

Em meu entendimento, o projeto executivo deve preceder obrigatoriamente à construção, mas não necessariamente à licitação.

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Para esta garantia durante a fase de concorrência, basta termos um certame sério e mudar a métrica de que o vencedor é simplesmente o que tem o menor preço. Precisamos fazer valer a melhor equalização entre o custo, a solução de engenharia apresentada, a qualidade da proposta técnica, a escolha e nível dos concorrentes e principalmente a vontade do ente público.

A seriedade de quem hoje defende esta nova postura, deve ser assumida por quem hoje se submete às regras do jogo atual.

Hoje, no ambiente da construção civil privada, no qual convivemos, em grande parte regida por grupos do mercado imobiliário e que necessitam de prestação de contas aos seus acionistas e investidores, não temos esta questão. Tudo o que se quer é que a obra seja entregue no menor prazo possível, com a maior qualidade possível e com preço justo. Cada mercado é regido pelos valores de seus players e dos interesses de seus clientes. Não é a Engenharia que deve ser repensada.

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Precisamos separar as questões relativas ao destino de recursos, das questões de gestão e da operação dos mesmos. Para que seja possível intensificar ações que cubram o déficit de, por exemplo, falta de saneamento e habitação, no que cabe a nós, somente podemos subsidiar o poder público com bons projetos e demonstrar nosso interesse em eventuais investimentos privados através de concessões.

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Entendo ser possível em um futuro próximo, um crescente aumento de governantes que se dedicarão a governança pública muito mais do que investir esforços para operacionalizar estas áreas, direcionando suas atividades para controlar, fiscalizar e solicitar a prestação de contas das entidades privadas que as operam.

O fator chave para este efeito é a mudança de postura. Cada um de nós, em cada um de nossos setores de atuação, devemos ser representantes incondicionais da engenharia.

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Isso deve ser nossa essência e não nos deixar levar por outros interesses e principalmente deixar que estes venham nos causar o risco de perda de credibilidade.
*Hércules Nolasco, CEO da Âncora Engenharia