As concessões atuais vencem em novembro, após 24 anos. Segundo o jornal Folha de S.Paulo, o governo paranaense quer superar “o trauma deixada por essas concessões, cujas obras de duplicação não foram executadas e ainda assim, as operadoras pagaram R$ 10 bilhões por obras não realizadas, entre 1998 e 2020, em valores atualizados. E, ainda por cima, das 10 tarifas de pedágio mais caras do País, seis estão no Estado. As novas concessões preveem R$ 42 bilhões em investimentos.
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