Grupo goiano “exporta” resort-condomínio, investindo R$ 1 bi – O interesse crescente por casas em terrenos maiores nas capitais levou a Planalto a introduzir o conceito de “cidade de lazer”, tendo como âncora um parque temático, hotel, condomínio residencial e comércio, em localidades como São Paulo, Campo Grande, Cuiabá, Belo Horizonte e Brasília — num prazo que se estende até 2025. O investimento projetado é de R$ 1 bilhão.


Incorporadoras listadas na B3 lançaram R$ 22 bi em VGV e vendas de R$ 21 bi – As prévias já divulgadas pelas incorporadoras confirmam a demanda sólida por imóveis alavancada pelos juros baixos. O jornal Valor fez a pesquisa com a Cyrela, Direcional, Even, Eztec, Helbor, Melnick, Mitre, Moura Dubeux, MRV, RNI e Tenda.


MRV projeta avanço de dois dígitos em 2021 – A plataforma MRV & Co, que reúne MRV, AH, Luggo (locação) e Urba (loteamentos), almeja essa expansão no ano após 11,6% de alta em VGV lançado — de R$ 7,7 bilhões, e salto de 39% em vendas em 2020, para R$ 7,5 bilhões. O negócio principal ainda é o comprador de baixa renda. A MRV lançou R$ 5,98 bilhões em VGV e vendeu R$ 7,12 bilhões no ano passado.


Bueno Netto e Related Brasil relançam projeto de R$ 2,5 bi – Após embargo de cinco anos, as empresas relançam o empreendimento que na fase residencial terá cinco torres de alta padrão, com VGV de R$ 2,5 bilhões. Parque Global fica ao lado do Parque Burle Marx, em São Paulo, em terreno de mais de 200 mil m², e o projeto inclui shopping e complexo de saúde e educação.


Desenvolvimento Regional prioriza reiniciar 50 mil moradias – Esse lote faz parte de 100 mil moradias que teve obras paralisadas e foram herdadas pelo governo atual. No total, 11 mil já foram retomadas pelo Ministério de Desenvolvimento Regional (MDR) e o restante terão obras reativadas até fim do ano; os outros 50 mil ficarão para 2021. A carteira atual conta com 300 mil unidades habitacionais.


Seed Incorp planeja lançar até R$ 800 mi em condomínios horizontais de luxo – Esse volume representa quatro vezes mais do VGV lançado em 2020 nas zonas sul e oeste de São Paulo. Dos quatro empreendimentos lançados este ano, 80% está vendido – as casas de quatro pisos, de 450 m² e 650 m², custam de R$ 3 milhões a R$ 9 milhões. A empresa
fechou parceria com a corretora XP, que compra terrenos e fica com até 35% dos projetos.


Cury lança residencial de 1.200 unidades em Porto Maravilha, RJ – A incorporadora lança o 1º residencial de Porto Maravilha, onde existem três edifícios empresariais operando. Serão 3 torres com studios e apartamentos de até 2 dormitórios, com VGV de R$ 300 milhões. A 1ª torre ficará pronta em junho de 2024, com 470 unidades e VGV de R$ 120 milhões, próxima à Praça Marechal Hermes.