Com seis projetos em seu portfólio, a GBS Participações, controlada da Sterlite Brasil, anunciou a captação de R$ 600 milhões em debêntures verdes, coordenada pelo banco Modal em parceria com o Itaú BBA. A empresa já sondava este tipo de operação desde 2021, e, em outubro, as negociações com os bancos se intensificaram e o negócio acaba de ser concluído com um prazo de 22 anos.
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O montante deve financiar 80% dos custos dos projetos e os outros 20% estão já aplicados em capital próprio.
O objetivo da empresa é finalizar três projetos de linhas de transmissão a um custo de capital mais competitivo, são eles: Solaris (Minas Gerais), Borborema (Paraíba) e Projeto Goyaz (Goiás), que devem acrescentar 463 quilômetros de linhas de transmissão.
A previsão é de que todos estejam operando até setembro.
A empresa anunciou o levantamento dos recursos nesta terça-feira, dia 29, em entrevista ao Jornal Valor Econômico, e prevê antecipar as obras em dez meses. Faz sentido o grupo indiano querer acelerar os projetos, pois o empreendedor que conseguir antecipar os prazos ganha uma Receita Anual Permitida (RAP) extra, o que é qualificado na viabilidade econômica para a entrega das linhas. No caso da Sterlite, a RAP dos projetos será de R$ 119,5 milhões por ano.
A empresa que já chegou a ter dez projetos na carteira pretende, para o meio do ano, participar do leilão de transmissão e deve fazer lances no certame.
“Entre os lotes 1, 2 e 3 temos quase R$ 12 bilhões de capex. É claro que todo o mercado está olhando”, afirmou a diretora financeira da companhia, Luciana Borges.
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