A LafargeHolcim obteve certificação de baixa emissão de CO2 para um segundo tipo de cimento produzido na fábrica de Vitória, ES, emitida pelo Instituto Falcão Bauer da Qualidade (IFBQ). O certificado se deve à produção do cimento CPIII 32, que reduziu em 50% as emissões de gases de efeito estufa em comparação à média dos cimentos fabricados no País.
Em 2021, a empresa foi a primeira do segmento de construção a receber a certificação no Brasil, com o cimento CP III 40, também processado na mesma planta industrial.
“Hoje, esses produtos atendem as demandas dos clientes dos segmentos técnico e industrial, que já vem realizando projetos mais ecológicos, que buscam certificações verdes nas edificações.
Acreditamos que nossa iniciativa vai estimular a sociedade a valorizar cada vez mais a sustentabilidade nas construções, e a tendência é a conscientização do consumidor, que passará a exigir soluções sustentáveis”, explica José Abreu, Gerente de Produtos e Assessoria Técnica da LafargeHolcim.
O reconhecimento da auditoria independente considerou todo o processo de fabricação do cimento CPIII 32, em cuja produção se recupera ainda mais resíduos industriais que o CPIII 40 e, desta forma, consome menos clínquer. Assim, o produto apresenta maior redução nas emissões de CO2.
Outro fator importante para o meio ambiente é que esses resíduos não são destinados a aterros sanitários.
A LafargeHolcim Brasil, que atua no país desde 1951, se juntou à iniciativa da Science Based Targets (SBTi) “Business Ambition for 1.5°C”, tornando-se a primeira empresa mundial da indústria de construção a assinar o compromisso de zerar as emissões líquidas de carbono até 2050 e com metas intermediárias até 2030.
Com 23 fábricas no Brasil, a companhia tem um parque industrial distribuído em três das cinco regiões do país: Sudeste (SP, RJ, MG e ES), Nordeste (BA e PB) e Centro-Oeste (GO).
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