Após o anúncio do projeto BioCMPC, com a modernização e ampliação da produção na unidade de Guaíba (RS), a multinacional chilena assumiu o controle das operações de três unidades industriais da Iguaçu Celulose e Papel S.A. Com esse movimento, a CMPC passa a operar no Brasil com suas três linhas de atuação – a de embalagens sustentáveis (biopackaging) soma-se aos negócios de Celulose, com a unidade industrial de Guaíba, e de Papéis Tissue, com a Softys.

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Localizadas nos Estados do Paraná (Piraí do Sul e São José dos Pinhais) e de Santa Catarina (Campos Novos), as plantas adquiridas têm capacidades anuais de fabricação de agregados de 105 mil toneladas de celulose; 120 mil toneladas de Papel Sack-Kraft; 21 mil toneladas de papéis especiais, além de linhas de conversão para produzir 500 milhões de unidades de sacolas de papel por ano.

Com elas, a CMPC aumenta a capacidade de produção anual de sacos de papel para cerca de 1,5 bilhão de unidades, consolidando-se como o segundo player global nesse setor.

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Antes de concluir esta nova aquisição, a CMPC já havia anunciado o projeto BioCMPC, um conjunto de 31 ações ligadas à sustentabilidade, que contará com a modernização da Unidade Industrial em Guaíba, transformando-a em uma das mais sustentáveis do Brasil no setor de celulose e papel.
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 O projeto, iniciado em setembro de 2021, conta com o investimento de 2,75 bilhões de reais e trará, além de contribuições para a sustentabilidade, também para a produtividade na unidade de Guaíba, gerando um ganho de 18% na performance industrial, podendo elevar a produção em 350 mil toneladas a partir de dezembro de 2023.