O Centro da Indústria do Estado do Amazonas (CIEAM) em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), realizam a conferência Diálogos Amazônicos, nesta sexta-feira, dia 8, das 8h30 às 13h30, no Auditório Plínio Barreto, em São Paulo. O evento tem como objetivo aprofundar a compreensão sobre a Amazônia brasileira, destacando sua sociobiodiversidade e os desafios para o desenvolvimento sustentável.

Na programação, o encontro reunirá especialistas, acadêmicos e líderes empresariais para discutir como enfrentar esses desafios e aproveitar as oportunidades para o futuro da região, abordando temas de grande relevância para a região, como: segurança jurídica, integridade territorial, investimentos e oportunidades econômicas, além do papel da Amazônia no desenvolvimento brasileiro.

As palestras serão moderadas por professores da FGV e líderes de setores diversos. Dentre as instituições palestrantes, no painel Experiências de Investimentos na Amazônia, por exemplo, estarão representantes da Bemol S/A, GBR Componentes da Amazônia, Honda Motors Amazônia e da SUFRAMA (Superintendência da Zona Franca de Manaus), autarquia vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços que administra a Zona Franca de Manaus.

Para conferir a programação completa e realizar a inscrição acesse o link da conferência.

Sobre o CIEAM

O Centro da Indústria do Estado do Amazonas (CIEAM) é uma entidade empresarial com personalidade jurídica, ligada ao setor industrial, que tem por objetivo atuar de maneira técnica e política em defesa de seus associados e dos princípios da economia baseada na Zona Franca de Manaus (ZFM). Implementada pelo governo federal em 1967, com o objetivo de viabilizar uma base econômica no Amazonas e promover melhor integração produtiva e social entre todas as regiões do Brasil, a Zona Franca de Manaus é um modelo de desenvolvimento regional bem-sucedido que devolve aos cofres públicos mais da metade da riqueza que produz. Atualmente, são 600 empresas instaladas no Polo Industrial de Manaus (PIM), que geram mais de 500 mil empregos, diretos e indiretos, e garantem a preservação de 97% da cobertura florestal do Amazonas. Em 2023, faturou mais de 172,6 bilhões.