Passada a euforia pela escolha das sedes da Copa do Mundo de 2014, as 12 cidades iniciam, agora, cinco anos de intenso trabalho para deixar o Brasil pronto para receber o seu segundo Mundial. Um estudo da Fundação Getulio Vargas (FGV) aponta que o país tem de gastar pelo menos R$ 36 bilhões em obras de infraestrutura. O valor equivale a 75% do orçamento do Ministério da Saúde e a 150% do da educação.

Transportes, rodovias, aeroportos, estádios, energia, comunicação e rede hoteleira são alguns dos setores que precisam de investimentos das três esferas públicas e da iniciativa privada. As obras, segundo a FGV, devem gerar 3,6 milhões de empregos.

“Cada cidade tem seus problemas específicos, mas todas vão precisar de grandes quantias em mobilidade urbana, estádios e aeroportos”, disse ao Destak Jorge Hori,consultor do Sindicato Nacional de Arquitetura e Engenharia.

PAC da Copa O governo federal deve anunciar nos próximos dias uma série de obras, chamada de PAC da Copa, para as cidades escolhidas.

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O presidente Lula, porém, já disse que o governo não vai gastar com estádios. Os aeroportos, considerados uma das principais carências, vão receber investimentos de R$ 6,2 bilhões até 2014.l A Prefeitura e o governo do Rio cometeram gafe ontem em anúncio para comemorar a confirmação da cidade como sede da Copa e possível palco da final. Com uma bola antiga e uma nova, o anúncio diz que o Maracanã será o único estádio do mundo a receber a final de duas Copas (1950 e 2014).

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Os cariocas, porém, esqueceram-se do estádio Azteca, da Cidade do México, que sediou as finais em 1970 e 1986.

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Atrito de Teixeira com Serra pode atrapalhar planos de SP
Favorita para sediar a abertura da Copa, São Paulo terá de superar dois obstáculos para vencer a disputa com Brasília e Belo Horizonte. O principal deles é a relação desgastada do presidente da CBF, Ricardo Teixeira, com o governador José Serra.

Segundo o jornalista Juca Kfouri, o cartola é muito próximo de Aécio Neves e optaria por Minas, não fosse a força econômica de São Paulo.
Outro problema é o projeto do Morumbi.

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A Fifa apontou falhas, como as áreas de transmissões de TV e a distância dos vestiários, e vai exigir mudanças no projeto.

Fonte: Estadão