A companhia levou os blocos PN-T-48, por R$ 100 mil; o PN-T-49, por R$ 100 mil; o PN-T-50, por R$ 20 mil; o PN-T-67, por R$ 1 milhão; o PN-T-68, por R$ 5,1 milhões; o PN-T-84, por R$ 100 mil; e o PN-T-85, por R$ 4 milhões.
O consórcio Devon (40% e operadora), Petrobras (40%) e Vale do Rio Doce (20%), ficou com o PN-T-66, por R$ 97 mil.
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O mesmo consórcio, mas com a Petrobras como operadora, levou o PN-T-86, por R$ 201 mil. O consórcio Comp (33% e operadora), Orteng (33%) e Delp Engenharia (33%), arrematou o PN-T-102, por R$ 300 mil.
Fonte: Estadão
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