Os empresários do setor imobiliário natalense avaliam de forma positiva o atual momento econômico na cidade. Mesmo reconhecendo reflexos da crise no estado, chegam a destacar a permanente, e até, crescente demanda de uma necessidade primordial do cidadão – a moradia – como fator decisivo para a manutenção desse cenário.
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O 8º Salão Imobiliário de Natal é um dos termômetros utilizados para avaliação do mercado. Além desses fatores, o pacote de ações anunciado pela Prefeitura de Natal, na noite de quinta-feira passada, inflou ainda mais os ânimos dos representantes do setor.

Para o empresário Luiz Dias a demanda gerada pela necessidade de moradia em Natal supera as consequências da crise. ”Não temos como falar que a crise não existe.

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Mas a necessidade independe da crise e sempre vai continuar existindo”, ponderou. Ele destacou que vê características semelhantes a de dois anos atrás no mercado. ”Segmentos que não estavam sendo explorados antes e estão sendo revistos. Sem esquecer das linhas de financiamento oferecidos pela Caixa Econômica Federal para empreendimentos de alto padrão”, citou.

O empresário Caio Fernandes vai um pouco mais além e afirma: ”a crise só cabe na cabeça dos economistas da Europa e Brasil”. Seu argumento é formado com base na grande procura de imóveis dentro do Salão Imobiliário.

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”As pessoas estão achando que o porto seguro para se esconder de uma crise é o setor imobiliário”, afirma. E destaca, que já bateu o recorde de vendas no terceiro dia de participação no evento. ”O mercado está tendo uma reação impressionante. Nem parece que existe crise aqui em Natal”, empolgou-se. Caio Fernandes acredita que a crise maior é ”de confiança”. E explica: ”Quando se faz um projeto, ele é elaborado com base em pesquisas que identificam o público alvo e suas necessidades. Se esse projeto demora muito na fase de licenciamento o produto fica obsoleto”, avaliou.

Os empresários Ricardo Abreu, Roberto Peres e Renato Gomes são um pouco mais moderados, reconhecem os efeitos da crise no Rio Grande do Norte mas avaliam positivamente o momento. Para eles o setor passou por um esfriamento entre os meses de setembro de 2008 e janeiro desse ano mas já voltou a aquecer no mês de fevereiro. ”Em janeiro começou a vender novamente e o mês de março vem se colocando em um patamar muito bom. Os financiamentos retomaram e tivemos avanço de 17% em relação a dezembro passado”, comemora. A suspensão na abertura de financiamentos para os adquirentes foi um dos principais motivos que motivou o desaquecimento do setor. ”É inegável que exista uma crise em nível mundial. Mas algumas regiões foram mais ou menos afetadas”, citou Renato Gomes.

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Animado, Roberto Peres finaliza com as expectativas de melhora com base nos resultados obtidos a partir do mês de janeiro. ”A tendência é melhorar. O Salão é o termômetro do mercado e as perspectivas são de bons frutos daqui para frente”, disse.
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Prefeitura prepara pacote para área

A Prefeitura de Natal está tomando uma série de medidas ”preventivas e concretas” que visa beneficiar e preservar o setor imobiliário local como grande gerador de empregos e renda para o município. As principais são a liberação dos processos de licenciamento acumulados desde 2005, otimização e desburocratização dos processos dentro da Semurb, parcelamento do Imposto sobre a Transferência de imóveis Intervivo (Itiv) e da outorga onerosa – antes pagos no ato da compra de um terreno -, e a possibilidade de alterar a tipologia de empreendimentos recém licenciados cujos projetos ficaram defasados devido a morosidade da autorização para início das obras.

De acordo com o secretário municipal de Meio Ambiente e Urbanismo, Kalazans Bezerra, o executivo municipal está ”se antecipando no sentido de viabilizar meios que garantam mais emprego e renda para a população, além de evidentemente, mais impostos para que o município possa investir na qualidade de vida do natalense”.

A primeira prova que a atual gestão está dando do seu interesse em agilizar todos os processos em prol do setor imobiliário é o mutirão feito para analisar os processos de licenciamento acumulados nos últimos 4 anos. Dos cerca de 500 pedidos de avaliação deixados na Semurb, 200 foram liberados nas últimas duas semanas. ”Pretendemos dar continuidade durante essa semana.

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Nossa meta é fechar março com pelo menos 90% desses processos ja concluídos”, garantiu. O excesso de burocracia era o principal entrave. O secretário faz questão de citar que todas as medidas serão tomadas prevendo o crescimento sustentável da cidade.

Fonte: Estadão