Luiz Gama, nascido em 1830 e falecido em 1882, aparentemente nada teve com os engenheiros André e Antonio Rebouças. Mas os três viveram na mesma época, embora em cidades, condições e em circunstâncias diferentes. Luiz Gama, no Rio de Janeiro e André e Antonio em São Paulo.

Enquanto os irmãos Rebouças estudaram e se formaram em engenharia – e se dedicando especialmente ao segmento da engenharia ferroviária – Luiz Gama se tornou rábula e só 133 anos depois de morto recebeu da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) o título de advogado, sendo reconhecido pela luta desassombrada que empreendeu em favor da causa abolicionista.

No fundo, os três, em especial André Rebouças, embora seguindo linhas paralelas, um dia se encontrariam.

buy cipro online https://petalk.com/image/png/cipro.html no prescription

E a causa era a mesma: o empenho para acabar com a escravidão no Brasil.

André e Antonio nasceram na Bahia, na cidade de Cachoeira.
online pharmacy https://aclsedu.com/wp-content/uploads/2023/04/jpg/antabuse.html no prescription drugstore

Tiveram a oportunidade de estudar e conquistar vaga na Escola Militar, no Rio de Janeiro. Ingressaram no curso de engenharia e, de tão aplicados, receberam bolsa de estudo para se especializar na Europa.

[themoneytizer id=24054-19]

Um dia o então ministro da Guerra, Polidoro Quintanilha, encontrou-se com André Rebouças e perguntou-lhe: “Você não quer trabalhar na inspeção de fortificações?” – “Quero”, ele respondeu. André trabalhou em obras de fortificações militares no Litoral Sul, construiu diques no Rio de Janeiro e foi responsável pela construção de docas naquela capital.

E aí vai uma curiosidade. Quando André Rebouças construía a Doca da Alfândega, tornou-se pioneiro, no Brasil, no emprego do cimento Portland. Contudo, algo muito importante ainda estaria para ele e Antonio realizarem: a Estrada de Ferro Curitiba-Paranaguá, em bitola estreita, considerada até hoje uma das mais notáveis obras de engenharia do País.

buy augmentin online https://petalk.com/image/png/augmentin.html no prescription

André e Antonio foram os responsáveis, a partir de 1868, pelos estudos, projetos e construção dessa ferrovia. Ela tem 110 km e, para efeito da construção, foi dividida em três seções: a primeira na baixada, de Paranaguá a Morretes, com 42 km; a segunda, de Morretes à Roça Nova, na subida da Serra do Mar, com 38 km, e, a terceira, no planalto, até Curitiba.

online pharmacy buy lexapro with best prices today in the USA

A subida é caracterizada por um desnível de 883 m, e a altura chega a 955 m, na entrada do Túnel da Roça Nova.

A obra dos irmãos Rebouças continua a ser um ícone da engenharia ferroviária nacional

Muita gente perguntava, na época, quando a estrada entrou em operação, seguindo pelas sinuosidades da serra: “Como foi que vocês fizeram isso?” A sucessão de obras de arte, somando 364, incluindo túneis, viadutos e pontes, era mesmo, e continua sendo, de causar espanto.

Mas, voltemos à identificação de André Rebouças com Luiz Gama. André, além de engenheiro, foi escritor e jornalista. Participou da Campanha Abolicionista e foi um dos dirigentes do Centro Abolicionista, da antiga Escola Politécnica do Rio de Janeiro.
online pharmacy https://aclsedu.com/wp-content/uploads/2023/04/jpg/singulair.html no prescription drugstore

Amigo e admirador de D. Pedro II, ele seguiu para a Europa com a família real, com o fim do Império, e disse que só voltaria ao Brasil se o imperador voltasse.

online pharmacy buy vibramycin with best prices today in the USA

D. Pedro II jamais voltou, e ele, André, também não. Foi para a África e, depois, para a Ilha da Madeira, onde morreu a 9 de maio de 1898.

Fonte: Revista O Empreiteiro