A fabricação consome menos água e menos energia do que a do papel tradicional.
Praticamente qualquer embalagem plástica jogada no lixo pode ser aproveitada.
Depois de triturado e misturado a uma série de substâncias, o plástico vai para uma máquina onde é submetido a altas temperaturas.
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Depois de derretido, é resfriado e novamente picotado.
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O processo termina em outro equipamento, que funde os grãos para produzir o papel sintético. De acordo com o pesquisador Cristiano de Santi, o papel é mais resistente aos raios ultravioletas, à ação do tempo, além de ter aplicação onde a durabilidade do papel tradicional é limitada.
A idéia já foi testada em larga escala e patenteada. O papel pode ser usado, segundo os criadores, em livros, etiquetas, manuais e rótulos.
Os pesquisadores aguardam o interesse da indústria para que a novidade chegue ao consumidor. Mas uma pequena amostra foi levada a uma papelaria.
“É bom para escrever, acho que vale a pena”, diz uma pessoa que testou a novidade.
Oitocentos e cinquenta quilos de plástico reciclado são necessários para produzir uma tonelada de papel sintético. E, segundo os pesquisadores, a cada tonelada produzida, 30 árvores deixam de ser cortadas. Os estudos revelam que, se fosse aplicada em sala de aula, a novidade poderia aumentar a vida útil de livros e de cadernos.
Fonte: Estadão