Secovi-SP aguarda ampla desoneração tributária para a construção de moradias populares.

O presidente do Secovi-SP, João Crestana, participou de audiência com a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, e com os ministros da Fazenda e das Cidades, respectivamente, Guido Mantega e Márcio Fortes. Durante o encontro, realizado em Brasília, no dia 3 de março, foram discutidas as alternativas para a consolidação de uma política de Estado de Habitação, sem deixar de apresentar medidas urgentes para conter um possível desemprego na construção civil e imobiliária em virtude dos efeitos da crise financeira internacional.

“O governo tem de evitar erros cometidos no passado, que levaram a um atraso de mais de 15 anos no setor e cujos reflexos são percebidos até hoje”, enfatizou Crestana, ao se referir a políticas habitacionais anteriores.
Na avaliação do dirigente, a meta do governo de construir um milhão de moradias populares até 2010 é extremamente audaciosa e se traduz em enorme desafio para a Nação – governo e empresários. “O número de novas habitações proposto pelo governo é muito difícil de ser alcançado neste curto espaço de tempo. Com um programa orquestrado entre Federação, Estados e municípios – e muito esforço harmônico de todos -pode ser possível. Para tanto, o plano do governo deve trazer ampla desoneração tributária e a implementação rápida de subsídios às famílias de baixa renda, principalmente subsídios federais e marginalmente estaduais e municipais.

online pharmacy abilify online with best prices today in the USA
online pharmacy buy minocin with best prices today in the USA

Tecnologia para reduzir o ciclo da atividade e concluir as obras em seis meses as empresas têm”, reforça Crestana.

buy forzest online http://www.handrehab.us/images/layout1/php/forzest.html no prescription



Só para exemplificar o peso dos tributos na construção civil, um imóvel de R$ 50 mil destina 30% do seu valor para o pagamento de impostos, ou seja, R$ 15 mil. “Se considerarmos que 30% da demanda que compõem o déficit habitacional necessitam de subsídios, em média de R$ 15 mil, seriam necessários R$ 7 bilhões ao ano de recursos extras para construir um milhão de moradias – principalmente federais, do OGU. Esse valor representa, aproximadamente, 2% da arrecadação da União.

online pharmacy ivermectin online with best prices today in the USA

Sem isso, as metas não serão atingidas.

online pharmacy priligy online with best prices today in the USA



Poder de compra – Para atender à demanda de oito milhões de moradias – volume estimado do déficit habitacional do País -, o setor imobiliário defende a livre concorrência para dar possibilidade de escolha às famílias interessadas. “Não concordamos que os recursos do governo federal sejam destinados para as Cohabs ou diretamente para as empreiteiras. A família tem de decidir onde quer morar e de qual empresa quer comprar. Cabe ao programa dar poder de compra às famílias.

online pharmacy buy female cialis with best prices today in the USA

Além disso, o plano habitacional deve ser pulverizado pelas inúmeras empresas construtoras e incorporadoras que atuam no mercado, com total isonomia.

online pharmacy buy cymbalta with best prices today in the USA
buy caverta online http://www.handrehab.us/images/layout1/php/caverta.html no prescription

Não deve privilegiar somente pequeno número de empresas, por mais forte que sejam”, defendeu Crestana. Espera-se para 20 de março o anúncio do pacote habitacional do governo.

Fonte: Estadão

Deixe um comentário