“Temos bons projetos, com boa rentabilidade, ambiente regulatório seguro e perspectiva econômica boa”, ressaltou Bittencourt, acrescentando que se reuniu ontem com empresários interessados em um grande projeto na área de energia.
O executivo destacou ainda que o banco espera apenas a obtenção da licença de instalação da usina hidrelétrica de Jirau, no rio Madeira, para iniciar os desembolsos para a obra, que somarão R$ 7,2 bilhões até o início da operação comercial do empreendimento, previsto para 2012.
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Bittencourt destacou que a expectativa é de que a licença de instalação seja concedida pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) ainda este mês.
Segundo ele, as investigações da Polícia Federal em relação à empreiteira Camargo Corrêa, uma das sócias do consórcio Energia Sustentável, que tem a concessão da usina, não influenciam os desembolsos do BNDES.
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“A questão da Camargo tem que ser resolvida na Justiça. O que está sendo discutido não tem nada a ver com os projetos do banco”, afirmou Bittencourt, que participou do Fórum CPFL Energia para o Desenvolvimento, realizado na sede do BNDES, no Rio.
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O diretor disse ainda que é possível que a usina nuclear de Angra 3 consiga com o BNDES o financiamento de até 70% do investimento previsto para a construção, que é de R$ 7,5 bilhões.
Segundo Bittencourt, uma vez obtida a autorização do Conselho Monetário Nacional (CMN) para que a estatal Eletrobrás, controladora da usina, obtenha recursos no BNDES, a aprovação dependerá dos trâmites do banco de fomento.
“Atingir os 70% do total do investimento depende das garantias da operação”, explicou Bittencourt.
Fonte: Estadão