A nova bate-estaca PD10
No passado recente já chegou a 15%. Hoje, é um pouco menos. Mas a meta da norte-americana Vermeer é ter algo em torno de 25% de seu mercado global na América Latina. Steve Heap, vice-presidente da empresa, aposta neste crescimento pelo potencial econômico da região (a companhia opera diretamente em 12 países da localidade) associado aos negócios da marca.
“Atuamos em segmentos pouco atingidos pela crise econômica”, explica Herbert Waldhuetter, diretor para a América Latina da Vermeer, acrescentando que o grupo trabalha com objetivos de longo prazo.
Sobre o método não destrutivo (MND), segmento de forte atuação da marca, Steve afirma que a tecnologia tem avançado, ainda que com alguns percalços. “Temos falta de operador nessa área.
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É um problema de capacitação. Além disso, precisa-se ainda desenvolver ferramentas de mapeamento”, ressalta ele.
A Vermeer realizou evento em sua sede brasileira, em Valinhos (SP), nos dias 10 e 11 de março.
O objetivo foi reunir clientes, potenciais clientes e agentes dos setores de atuação da marca.
Na ocasião do evento, a Vermeer lançou duas máquinas. A bate-estaca PD10, para cravação de estruturas de parque solar, e a perfuratriz D60x90.
A marca acredita na expansão do setor de energia solar no País, onde há vários projetos a serem implementados em função da venda de energia futura, em leilões da Aneel, por meio dessa matriz, nos últimos dois anos. Além da máquina de cravação de estruturas, a marca crê no uso de perfuratrizes na introdução de redes subterrâneas nos empreendimentos.
(Augusto Diniz – Valinhos/SP)
Fonte: Revista O Empreiteiro