Novo uso de prédio exigiu amplas intervenções

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O edifício existente, datado de 1992, em São Paulo (SP), pode ser dividido em duas partes.

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A parte esquerda do edifício possuía três subsolos e um térreo inclinados acompanhando a inclinação do terreno, enquanto a parte direita tinha dois subsolos e nove pavimentos em nível.

Todos os subsolos e o térreo eram em laje plana com capitéi e vãos da ordem de 12 m. Os pavimentos tipo tinham parte da estrutura em laje plana com capitéis e vãos de 12 m, e parte em laje plana com vigas e vãos de 17 m. O embasamento era composto por paredes diafragma de contenção periférica.

A CEC – Cia. de Engenharia Civil explica que para adequação ao novo uso do edifício, a escola Avenues, o primeiro subsolo e o térreo deixaram de ter uso de garagem e, para tanto, tiveram que ser demolidos para se obter o nivelamento. Em função da demolição das duas lajes, a parede diafragma não se autossustentava em balanço, obrigando à criação de mãos francesas metálicas e/ou instalação de novos tirantes de contenção.

Para projeto de uma nova estrutura com cinco pavimentos com vãos em torno de 20 m, os novos pilares romperam a laje do segundo subsolo e ficaram interligados com a laje existente.

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A projeção da fachada de trás avançou além da parede diafragma de sustentação, obrigando à criação de uma viga de torção e maciços na laje nervurada do primeiro pavimento, para equilibrar esses esforços de excentricidade.

Assim, uma modelagem foi feita no sistema TQS da estrutura existente de acordo com os documentos recebidos, utilizando as cargas originais de projeto. Com essa modelagem, foi possível ter a percepção de como estava a estrutura em termos de deformações, cargas nas fundações e estabilidade global.

Verificou-se que a deformação ultrapassava a máxima em alguns casos, mas as cargas nas fundações estavam semelhantes às originais e a estrutura tinha GamaZ inferior a 1,3.

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Foram feitas as extrações nos pilares existentes conforme a NBR 12655 para verifcar a resistência real do concreto por pavimento e global da estrutura. Como não existiam desenhos de armação de lajes, vigas e pilares, executaram-se quatro provas de carga para avaliar a real capacidade da carga das lajes e vigas; e através dos resultados foi constatado que as lajes do tipo tinham uma capacidade resistente menor do que a de projeto. Com isso, a arquitetura teve que se adequar às novas cargas máximas permitidas para estrutura.

Foram feitos levantamentos nas armaduras existentes de alguns blocos, de algumas vigas escolhidas de acordo com as novas intervenções e de todos os lances de pilares. Com isso, foi possível identificar a necessidade de reforço de alguns pilares da estrutura existente devido à nova adequação de cargas e arquitetura.

Foi feita análise do TRRF da estrutura, e calculando-se através da IT-08 foi possível reduzir o TRRF para 90 min. Os cobrimentos existentes estavam adequados para este TRRF, porém pela análise de durabilidade foi necessário recomendar a aplicação de 0,5 cm de argamassa nas vigas e lajes existentes.

Fonte: Revista O Empreiteiro


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