O presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), José Carlos Martins, diz que o governo errou ao elevar a alíquota de contribuição patronal para os setores, como é o caso da construção civil, que faz o pagamento à Previdência Social com base no faturamento. Isso porque, conforme avaliação de Martins, em vez de o governo cortar gastos de custeio para equilibrar contar, decidiu encarecer o investimento.
As informações são do jornal Valor Econômico.
O governo divulgou recentemente medida provisória que reduziu os benefícios da desoneração da folha de pagamento.
No caso da construção civil, a alíquota subirá de 2% para 4,5%, a partir de junho, exceto construção civil, que manterá 2% para obras em andamento.
Segundo nota da Cbic, foram mudadas as regras das obras de infraestrutura em andamento, criando insegurança jurídica. Segundo Martins, medidas de contingenciamento do PAC, aliada a esta oneração, com inflação em alta, repasse de recursos atrasados, pouca expectativa de novas contratações , só trazem prejuízo ao País e ameaçam paralisar obras de infraestrutura.
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Segundo o presidente da Cbic, o setor não foi consultado para auxiliar na busca de alternativas que evitem impactos tão negativos.