José Carlos Videira
O mercado de condomínios industriais e logísticos já se consolidou no Estado de São Paulo e segue a mesma tendência no Estado do Rio de Janeiro. São Paulo saiu de 2,9 milhões de m² em 2005 para 9,4 milhões de m² neste ano, o que representa um crescimento de quase 225% nos últimos dez anos.
No mesmo período, o Rio de Janeiro saltou de 300 mil m² para 1,6 milhão de m², ou mais de 430% de evolução.
A análise é do diretor da consultoria imobiliária CBRE Brasil, Fernando Terra. Ele participou do TRX Day, evento realizado pela TRX, no mês de maio, em São Paulo, que reuniu representantes e investidores do setor. A TRX é uma gestora de fundos com R$ 4,3 bilhões de ativos sob gestão, com mais de 1 milhão de m² e 14 mil investidores.
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Terra ressalta que os pilares de decisão por condomínios industriais e logísticos no Brasil são localização, acesso, especificações e infraestrutura. Segundo ele, os galpões estão cada vez mais padronizados e com pé-direito acima de 10,5 m.
“Na verdade, o padrão tem sido de 12 m de altura”, afirma.
O diretor da CBRE Brasil diz ainda que o mercado busca edificações cujos vãos entre os pilares são de 20 m.
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“Também valorizam a existência de sistemas de combate a incêndio e relação docas versus área de armazenamento até 800 m²”, completa.
De acordo com Terra, na Região Sudeste há 110 milhões de m² de galpões e centros de distribuição, dos quais 70 milhões de m² somente no Estado de São Paulo. Em termos de localização, o diretor da CBRE Brasil afirma que, em São Paulo, mais da metade do mercado busca empreendimentos distantes até 30 km da capital.
Obsolescência
Na opinião do vice-presidente do Grupo TRX, José Alves, as operações logísticas no Brasil são, na sua maior parte, obsoletas, necessitando incorporar plataformas modernas, seguras e de alta qualidade. “Concentrado na Região Sudeste, basicamente no Rio de Janeiro e em São Paulo, esse mercado ainda tem muito a se desenvolver no País”, ressalta Alves. Segundo ele, a evolução do mercado será impulsionada, além da retomada da economia, pela mudança de hábito das empresas usuárias.
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Fonte: Redação OE