A queda do preço de petróleo, registrada desde 2014, está fazendo com que empresas petrolíferas repensem seus projetos. Porém, analistas avaliam que o abandono de planos de produção e distribuição pode ser uma atitude “míope”, já que o produto tem tendência de valorização a longo prazo.
A Shell informou recentemente corte de US$ 2 bilhões, que representou cancelamento de vários de seus projetos de expansão.
Na Europa, a demanda por produtos petrolíferos diminuiu 15% desde 2008, afirma a Total.
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A empresa converteu recentemente uma refinaria de gasolina em processadora de diesel renovável.
A revolução de petróleo e gás de xisto nos Estados Unidos, juntamente com a concorrência mais pesada da Ásia e do Oriente Médio, obrigaram as refinarias da Europa a funcionar abaixo da sua capacidade no continente.
O TransCanada, um gasoduto que tinha estratégia de expansão, não conseguiu tirar do papel seus planos por conta da queda do preço do petróleo. O projeto envolvia extensão do gasoduto por estados norte-americanos.
Fonte: Revista O Empreiteiro