A primeira usina do Rio Doce e o mercado de máquinas

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Ao longo dos primeiros anos da década de 1970, a ênfase era o mercado de máquina e equipamentos para a construção e a publicação do Caderno de Hidrelétricas, além da divulgação de outras expressivas obras de infraestrutura.

A revista noticiava que o trator de esteiras produzido pela Komatsu, chegara ao Brasil para ficar.

A matéria de capa, da edição de abril de 1972, enfocava a construção da 1ª usina hidrelétrica construída no rio Doce, na divisa de Minas Gerais com o Espírito Santo. Tratava-se da hidrelétrica Mascarenhas, cujas obras foram surpreendidas por uma cheia fora de época que destruiu parcialmente a ensecadeira. A usina era ilustrativa do potencial da engenharia da Convap – Construtora do Vale do Piracicaba S. A.

O Caderno de Hidrelétrica forneceu ao longo do ano a ficha técnica das 12 maiores usinas hidrelétricas brasileiras, construídas até então.

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Dentre elas, Paulo Afonso, Jupiá, Xavantes, Jaguará e Três Marias.

Isenção e defesa do setor

“A revista O Empreiteiro está de parabéns. São 50 anos ajudando a divulgar os importantes trabalhos do setor brasileiro de construção, infraestrutura e concessões. A revista vem acompanhando o crescimento e as principais transformações que o país tem atravessado ao longo desta data, com reportagens qualificadas, equipe especializada e sempre com um posicionamento isento, em defesa do setor. Num momento de globalização da mídia, são poucas as publicações que conseguem permanecer na ativa, com essa longevidade. Para nós da Ciber é um privilégio poder contar com um veículo tão focado em atender a enorme gama de assuntos que envolvem a área da construção. A revista O Empreiteiro é uma bandeira, uma referência.”

Parabéns a toda a equipe da O Empreiteiro.

Clauci Mortari, diretor de Vendas da Ciber

Pela valorização do desenvolvimento

Antônio Francisco de Paula Souza, fundador da Escola Politécnica (1893), percebeu que em fins do século XIX o Brasil estava atrasado mais de 100 anos na revolução industrial e a Poli teve papel importante na industrialização de São Paulo e do País.

O grande salto se deu no final dos anos 50, no governo do presidente Juscelino Kubitschek. Analisando este fato, a revista O Empreiteiro iniciou um grande trabalho para a valorização e divulgação da Engenharia Brasileira, percebendo que não há desenvolvimento econômico e social sem desenvolvimento tecnológico.

Após 50 anos, a Engenharia nacional trabalha em todo o mundo, com destaque, sendo justamente valorizada e divulgada por esta grande revista.
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João Antonio del Nero, diretor presidente da Diretor Presidente da Figueiredo Ferraz Consultoria e Engenharia de Projetos S. A.

Matérias feitas com entrevistas in loco

Li esses dias que a revista O Empreiteiro está se aproximando da data-marco de 50 anos. Isso é para mim muito gratificante. Como engenheiro tenho acompanhado as atividades da publicação. E uma das coisas que mais gostava da revista, em anos passados, era o procedimento de realizar matérias técnicas in loco. Nada de matéria produzida em escritório ou, como hoje, via internet. Eu costumava dizer, depois que lia a revista, que ela saía da gráfica ainda com gosto de canteiro de obra. Dentre as muitas reportagens técnica que li recordo aquela que falava da hidrelétrica de Mascarenhas. Não trabalhei nessa obra, estava longe, no Norte, mas as informações davam conta de precipitações pluviométrica fora de época, que poderiam ter comprometido a obra, não fosse a eficiência dos construtores da obra. Parabéns à revista pelo que tem feito ao longo de quase cinco décadas.

Geraldo F. Parente (Belém-PA)

O Empreiteiro e o jornalismo técnico

Sou testemunha do quanto se aprende com a revista O Empreiteiro, em especial do tirocínio de seu diretor Joseph Young e de seu editor Nildo Carlos Oliveira. Com muito talento, eles vêm sabendo orientar os passos desta publicação que hoje está chegando aos 50 anos de atividades. Agora, a revista tem partnership com a ENR- Engineering News Record, forma uma dupla, que sem dúvida, representa os veículos de maior atuação na imprensa técnica global.

Na recente edição 485 (abril último) a partir da pág. 56, a reportagem “Mudança de método construtivo antecipa entrega em cinco meses” é um exemplo do que estamos falando. A matéria é uma aula sobre construção de pontes. Parabéns à empresa de engenharia, aos fiscais e aos engenheiros da obra – a Ponte Joel Silveira, no Sergipe. Eles mudaram o método construtivo, substituindo as aduelas feitas in-loco, por aduelas pré-moldadas, e obtiveram êxito no que diz respeito a cronograma e custo final.

Desde que O Empreiteiro foi fundada venho sendo beneficiado por aulas como esta em minha trajetória profissional. Tenho o endosso de meus pré-moldados desde os tempos de estudante. Sou o detentor do 1º Certificado de Pré-moldados do Brasil. Fiz seisprédios de sete andares.

A revista tem sido exemplo como incentivadora, não apenas publicando as aulas dos que constroem, mas estimulando as empresas e os engenheiros brasileiros a se dedicarem a esse segmento de atividades. A publicação ensina e incentiva a todos nós.

Luiz Roberto Fortes Furtado, engenheiro Civil, EESC-USP 1962. Engenheiro de obra e Consultor.

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Prêmio Criatividade na Engenharia

Parabéns a O Empreiteiro pelos 50 anos de atividades. Como leitor tenho acompanhado todos os passos da publicação. Ela publicava algumas seções e realizava algumas iniciativas que hoje fazem muita falta. Houve um tempo em que vocês promoveram um concurso – Prêmio Criatividade na Engenharia – que estimulou o florescimento de muitos talentos.

Jovens engenheiros compareciam expondo soluções criativas para projeto e também para determinados problemas de canteiro. Espero que a revista reative algumas seções que foram perdendo espaço em razão das mudanças ocorridas com o passar do tempo.

Romualdo Cardoso Sylas (Cuiabá-MT)

Um momento especial

Além de nossa imensa satisfação com a longevidade de a O Empreiteiro, que completa em 2010, 50 anos de consecutivos sucessos e realizações, tornando-se ao longo destes anos um baluarte da comunicação em nosso segmento, temos, também a satisfação da Komatsu comemorar 35 anos de produção no Brasil, desde a inauguração de sua fábrica no Brasil, no município de Suzano, Estado de São Paulo, em 1975.

Estamos vivendo um momento especial, em que as perspectivas de maiores investimentos em infraestrutura no Brasil, conhecidamente necessários para o continuo crescimento de nosso país, torna todos mais otimistas quando planejamos os próximos anos.

Contando com uma revista como O Empreiteiro, séria, competente e integrada ao setor, podemos acreditar num futuro ainda mais promissor.

Parabéns por estes 50 anos, e que os próximos 50 anos sejam ainda melhores para todos

Agnaldo Lopes, Komatsu Brasil International

Fazemos parte desta história

Desde as primeiras edições até hoje, 50 anos depois, a revista O Empreiteiro é uma referência na publicação sobre grandes e importantes obras. Temos orgulho em fazer parte dessa história como anunciante e também como fornecedora de fôrmas para concreto e escoramentos metálicos de muitas das obras publicadas na revista. Aproveitamos para parabenizar toda a equipe da revista O Empreiteiro pelo excelente trabalho, que com certeza manterá esse sucesso por mais cinqüenta anos!

Wolney Amaral, diretor comercial da SH

Fonte: Estadão


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