Vários analistas têm–se ocupado durante dias, semanas, meses – senão de todo o tempo – do tema recorrente da troca-troca de ministros e de outras figuras de médio e baixo escalão, para acomodações políticas que jamais dizem respeito aos principais interessados: os eleitores.
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O caso do atual ministro da Pesca, Marcelo Crivela, é exemplar.
Vêm as eleições, há um cenário montado para vender gato por lebre e os resultados são a insensatez e a mediocridade.
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Como os eleitores invariavelmente são ludibriados pelo marketing das campanhas, não se pode dizer que os resultados reflitam, no fundo, a expressão da sociedade.
A constatação, durante todo o tempo, é de que o político, eleito hoje, amanhã já não é o mesmo. Veste calça e camisa diferente e, se possível, a cara é outra.
Vira as costas para os que o elegeram e capricha nos rapapés aos que vão lhe explorar a eventual conveniência política. Sei de um, eleito em especial por banqueiros, que fez campanha com mensagens dirigidas aos pobres. Eleito, no dia seguinte estava cuidando do agrupamento econômico que lhe preparou cama, mesa e banho, usando-o como peça do trabalho de marketing político.
No caso do ministro da Pesca, as acomodações atingiram dois alvos: resolveram uma situação partidário-religiosa, que vinha constrangendo o topo da administração federal e, de cambulhada, fortaleceram a campanha de um ex-ministro, candidato à prefeitura municipal.
Seja neste ou em outro caso, a mudança de ministro é uma fraude contra o eleitor e contra a sociedade. Contra o eleitor, porque ele não votou a fim de que o seu candidato pulasse de um poder para outro.
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E, contra o conjunto da sociedade, porque não foi para aquilo que acabou eleito.
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Faltam engenheiros
Editorial do jornal O Estado de S. Paulo trata de tema que recorrentemente tem sido o objeto de análises, aqui. Ele enfoca a questão, grave, da falta de engenheiros no País. E cita dados do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Confea), segundo os quais há no Brasil um déficit da ordem de 20 mil engenheiros por ano. Com as obras de infraestrutura em curso, é mais do que tempo de se encarar esse problema com a seriedade que ele merece
Fonte: Nildo Carlos Oliveira