British Petroleum prioriza prospecção e produção

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Segundo o ranking das maiores empresas do mundo da revista norte-americana Forbes, divulgado em abril deste ano, a Petrobras recuou 10 posições, para 20ª colocação da lista internacional. Esse é mais um exemplo dos efeitos da interferência política na operação da companhia, entre outras medidas questionáveis.

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A britânica BP – British Petroleum, classificada como 18ª maior empresa do mundo de acordo com o mesmo ranking – entre as maiores companhias de petróleo, segundo a Forbes, ela ocupa a 6ª posição, uma à frente da Petrobras –, em seu plano quadrienal para o período entre 2011 e 2014, está priorizando investimentos em prospecção e produção de óleo e gás. O objetivo é dobrar a capacidade produtiva desse segmento até 2018 e 2019.

De acordo com o Plano de Negócios e Gestão 2013-2017 da Petrobras, estão previstos investimentos da ordem de US$ 236,7 bilhões (o equivalente a R$ 529 bilhões em meados de julho), dos quais R$ 147,5 bilhões (R$ 330 bilhões, ou 62,3% do total) em exploração e produção de petróleo e gás.

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Este é um diferente sinal ante o quadro representado em 2012, quando pouco mais de metade (51%) dos investimentos foi dedicada e esse importante segmento do negócio.

A Petrobras pretende passar dos atuais 2 milhões de barris equivalentes produzidos ao dia para 4,2 milhões em 2020, contando com as boas perspectivas geradas pela exploração do pré-sal.
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A BP produz atualmente 2,3 milhões de barris equivalentes por dia.

Vale citar ainda a grave crise pela qual passou a BP nos últimos anos, em razão de um dos maiores acidentes ambientais envolvendo empresas do ramo, com o vazamento de estimados 3 ou 4 milhões de barris de petróleo no Golfo do México, causado pela explosão da plataforma Deepwater Horizon em abril de 2010. O problema gerou altíssimos gastos para sanear os danos ambientais causados, além de bilionárias multas e indenizações pagas pela companhia.

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Com a desvalorização do real em relação ao dólar, aumentam as pressões sobre os custos de gestão da Petrobras, já que o Brasil tem um déficit significativo em capacidade de refino, o que obriga a estatal a gastar vultosos recursos para importar derivados de petróleo e vendê-los a preços abaixo do custo. Isso sem contar a perda da chamada autossuficiência produtiva, que só deve ser recuperada em 2016. Equalizar seus custos diante do enquadramento da companhia como agente estabilizador da política econômica do País — o que a coloca na mesma situação da Pemex, do México, e da PDVSA, da Venezuela — e focar em estratégias de negócios mais rentáveis e alinhadas a sua expertise serão, sem dúvida, desafios enormes nos próximos anos para a maior companhia brasileira. (Carlos Brazil)


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