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As duas empresas têm feito reuniões semanais para tentar chegar a um acordo, mas ainda não está definido o volume de gás que a petroleira fornecerá à distribuidora fluminense nos moldes firme-flexível e interruptível.
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“Estamos trabalhando para isso (para fechar o acordo no primeiro trimestre) e o processo está andando de forma bastante razoável”, afirmou o presidente da CEG, Bruno Armbrust, que participou hoje da reunião que criou o Comitê Especial de Gestão Energética do Rio de Janeiro.
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Armbrust ressaltou que a Petrobras aceitou a existência de características diferentes entre os mercados do Rio de Janeiro e de São Paulo. Segundo ele, essa “compreensão” foi determinante para a volta das negociações depois do episódio do último dia 31 de outubro, quando a estatal cortou parte do fornecimento de gás para a CEG e a CEG-Rio, do Rio de Janeiro, e para a Comgás, de São Paulo. Atualmente, uma liminar garante o fornecimento de 7,5 milhões de metros cúbicos diários de gás à CEG e à CEG-Rio, até que o mérito da questão seja apreciado pelo Judiciário.
Depois do episódio, a empresa paulista e a Petrobras fecharam acordo estipulando três tipos diferentes de fornecimento. Uma parte é considerada firme-inflexível e não pode ser cortada pela fornecedora.
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Uma segunda parte é interruptível e pode ser cortada pela fornecedora sem nenhum prejuízo para ela.
A terceira parte, a firme-flexível, pode ser cortada sob determinadas circunstâncias e neste caso a Petrobras se compromete a fornecer óleo combustível para as indústrias afetadas pelo mesmo preço cobrado pelo gás natural, que é um insumo mais barato.
Segundo Armbrust, a Petrobras se compromete a buscar o mesmo acerto no Rio de Janeiro, mas ainda não há estimativas de qual volume pode se tornar flexível ou interruptível entre os cerca de 7,5 milhões de metros cúbicos de gás que a CEG e a CEG-Rio, ambas controladas pelo grupo espanhol GasNatural, recebem hoje da Petrobras.
A CEG negocia não apenas com a Petrobras, como mantém entendimentos também com as indústrias fluminenses e com o estado, na tentativa de viabilizar licenças ambientais para que as empresas possam operar com óleo combustível.
“Uma grande parte da indústria precisa fazer adaptação para poder receber o óleo combustível e poucas têm licenciamento ambiental para operar com óleo combustível em base contínua”, explicou Armbrust, acrescentando que as conversas com a Secretaria de Meio-Ambiente estão sendo “canalizadas” pela Secretaria de Desenvolvimento.
O executivo elogiou ainda a decisão do governo federal de ligar todas as termelétricas a óleo combustível no Sudeste, mudando a ordem de mérito e evitando o despacho das usinas a gás num primeiro momento.
“Ligar as térmicas dá folga para o país todo. Se houver situação climática totalmente atípica, terá que lançar medidas adicionais, mas no momento, não pode aumentar tanto a disponibilidade de gás, logo, a medida que se tomou foi correta”, frisou.
Armbrust afirmou ainda que a entrada em operação do terminal de regaseificação de gás natural liquefeito (GNL) da Petrobras na Baía de Guanabara, prevista para acontecer no primeiro semestre deste ano, pode permitir, no futuro, que a distribuidora de gás use as instalações e importe cargas de gás através do terminal. O executivo descartou a construção de um terminal próprio no curto prazo, embora admita que, para as operações da companhia, seria factível um terminal em Sepetiba, na Zona Oeste da capital fluminense.
Fonte: Estadão