De acordo com o Protocolo de Quioto e o Acordo de Paris, a intensidade das atividades humanas tem aumentado a temperatura média global, através das emissões de Greenhouse Gases (GHG), ou Gases de Efeito Estufa (GEE), impactando o meio ambiente e gerando mudanças climáticas severas, as quais exigem às nações, organizações e pessoas a implementação de medidas para tratar do assunto.
Em consonância com o tripé Dedicação, Inovação e Integridade, com responsabilidade socioambiental, que rege a sua atuação empresarial, e com o objetivo de tornar sua operação a cada dia mais sustentável, a Dimensional aborda o tema de mudanças climáticas com real comprometimento na busca de diminuir a geração de Gases de Efeito Estufa (GEE).
Em linha com o seu planejamento estratégico de sustentabilidade e com a crença de que desenvolvimento econômico e preservação do meio-ambiente não são mutuamente excludentes, a carioca Dimensional Engenharia antecipou suas metas e acaba de se tornar carbono neutro no ano-base de 2020.
Para alcançar seu objetivo, primeiramente, a Dimensional inventariou suas emissões de Gases de Efeito Estufa utilizando a metodologia preconizada pelo GHG Protocol.
Foram calculadas todas as emissões de gases do efeito estufa (GEE) nas obras que executa e, também, na sede e nos seus depósitos. As informações e os documentos podem ser acessados em https://registropublicodeemissoes.com.br/participantes/3265.
Além de contemplar as emissões sob o seu controle (escopos 1 e 2), a empresa levantou as emissões de sua cadeia de valor.
No setor da construção, apenas cinco empresas no Brasil participaram do ciclo 2021 (ano-base de 2020) e somente a Dimensional apresentou o inventário completo no Rio de Janeiro.
Segundo Vinicius Benevides, diretor operacional e head de inovação da Dimensional, existem inúmeras formas de melhorar processos e procedimentos para diminuir o impacto ambiental negativo e, com isso, ainda reduzir custos e ganhar competitividade. Nesse sentido, evitar, reduzir e compensar as emissões de Gases de Efeito Estufa, objetivando a neutralidade em carbono, são premissas incorporadas nas atividades e processos da companhia e a participação no GHG Protocol foi um passo importante para consolidar sua liderança na agenda ESG (environmental, social and governance) entre as construtoras do Rio de Janeiro.
“A utilização da metodologia GHG Protocol garante a fidedignidade da contabilização das emissões, com padronização internacional, e promove a transparência do nosso inventário GEE.
São dois pressupostos fundamentais para dar credibilidade para as ações da empresa, principalmente quando se compensa as emissões para neutralizá-las”, avalia Vinicius.
“O Rio de Janeiro possui riquezas e belezas naturais extraordinárias e, por isso, tem uma vocação inerente para ser referência em desenvolvimento sustentável”, complementa o executivo.
A jornada após inventariar as emissões é planejar a redução de geração de poluentes, em todas as atividades em que é possível, e compensar as emissões excedentes inviáveis de se evitar.
A Dimensional demonstra que é possível as médias empresas se engajarem efetivamente na agenda ambiental e, com isso, fomenta as boas práticas no setor e na sociedade. A transição para uma economia de baixo carbono não é uma pauta exclusiva das grandes corporações e não está tão distante das pequenas e médias empresas, bastando visão, vontade e organização.