Analisar os números divulgados pela Companhia Docas da Bahia (Codeba) não tem sido uma tarefa das mais agradáveis nos últimos meses.
Além da crise econômica global, a indefinição quanto ao nome do futuro presidente da estatal e as polêmicas que envolvem a ampliação de terminais e os investimentos nos portos de Salvador, Ilhéus e Aratu têm derrubado a movimentação de cargas no estado, um dos mais importantes do País. E a conclusão é de que as empresas estão conseguindo reagir à crise, mas a infraestrutura dos portos não ajuda.
No acumulado de janeiro a maio de 2009, 1.346.741 toneladas de cargas baianas foram movimentadas em portos fora da Bahia, contra 1.
164.191 toneladas que fugiram dos portos do estado no mesmo período do ano passado. Isso representa um aumento de 13,6% na quantidade de cargas baianas escoadas por outros estados nordestinos ou até do Sudeste. Por outro lado, neste mesmo período, a movimentação de cargas nos portos baianos apresentou uma queda de 44,1%, sendo que a maior contribuição veio dos setores de cargas soltas e granéis.
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“O problema está relacionado à falta de manutenção da infraestrutura e na demora de início das obras do PAC programadas para a Bahia, tomando como exemplo a Via Expressa Portuária que integrará o Porto de Salvador à BR-324.
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Há fatores gerenciais que devem ser levados em consideração, incluindo a questão da falta de um administrador na Codeba. Nesse ponto, até mesmo os sindicalistas reclamam da falta de continuidade das administrações e os graves danos que isso acarreta para a atividade”, analisa o professor e economista Milton da Silva Cruz.
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Fonte: Estadão