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O grupo controlador da Tractebel, a Engie, é o maior gerador privado de energia do País, operando uma capacidade instalada de 10.212 MW em 28 usinas entre hidrelétricas, termelétricas e centrais eólicas – o que representa cerca de 6% da capacidade do país. O faturamento anual chega a R$ 7 bilhões.
Em construção hoje no País estão os parques eólicos Campo Largo (327,7 MW), na Bahia, Estrela (29,7 MW), Ouro Verde (29,7 MW), Cacimbas (18,9 MW), e Santa Mônica (18,9 MW), todos no Ceará, e a termelétrica de carvão Pampa Sul (340 MW), Rio Grande do Sul.
Porém, ao mesmo tempo em que adquiri e constrói unidades geradoras no País, o grupo Engie iniciou processo de sondagem de mercado para identificar potenciais
compradores para o Complexo
Termelétrico Jorge Lacerda, de 857 MW, em Santa Catarina, e para a Usina Termelétrica Pampa Sul, que está em plena construção.descarbonização da Engie em todo o mundo, focada
em atividades de baixa emissão de carbono, com geração de energia limpa e renovável de fontes hídrica, eólica, biomassa e solar, além da cadeia do gás natural, infraestrutura e serviços”, justifica em
nota o CEO do grupo no Brasil, Mauricio Bähr. Além dessas duas termelétricas a venda, a Engie desativou ano passado a termelétrica de Charqueadas (RS) e mantem em operação a de Willian Arjona (MS) de 190 MW.
A Usina Termelétrica Pampa Sul contava até pouco tempo com mais de 1.
500 trabalhadores no canteiro, em diferentes frentes de trabalho, como a montagem eletromecânica da caldeira e a concretagem da chaminé em andamento. Os grandes equipamentos, como a turbina, continuam chegando na planta em Candiota (RS), onde a usina está sendo construída.
A linha de transmissão e a correia transportadora da usina também estão em trabalhos de montagem. A obra da correia transportadora de carvão, que terá 4,17 km de extensão e uma capacidade de transporte de 550 t de carvão por hora, está em fase inicial. O sistema deverá entrar em operação comercial em 2019.
Já os quatro parques do Complexo Eólico de Santa Mônica, em construção desde agosto de 2014, no município cearense de Trairi, entrarão totalmente em operação comercial ainda no primeiro trimestre deste ano. O empreendimento possui 36 aerogeradores com capacidade instalada de 97,2 MW. O projeto tem
características inéditas: torres de 120 m de altura e montagem pelo processo inovador chamado Eolift, um método que permite montar as torres de baixo para cima.
Neste ano, deu-se início na Bahia as obras civis do Complexo Eólico Campo Largo. Ele terá 121 aerogeradores de 2,7 MW, totalizando 326,7 MW de potência instalada. O complexo está em construção na divisa dos municípios de Sento Sé e Umburanas, na região oeste do Estado, se situando num planalto
onde o regime de ventos é provocado pela altitude e não pela condição litorânea.
ENERGIA FOTOVOLTAICA
A energia solar fotovoltaica é outro segmento que a Engie no Brasil investe. Neste ramo, há tanto projetos de energia distribuída como centralizada.
A empresa ainda aguarda autorização plena para dar início às obras da Central Fotovoltaica Assu, no Rio Grande do Norte, com capacidade instalada de 30mw. A sua entrada em operação é prevista para novembro de 2018 e demanda investimento de R$ 220 milhões.
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o projeto representa a entrada do grupo na geração solar centralizada.
Na área de energia fotovoltaica distribuída, a Engie desenvolve uma iniciativa em parceria com a Celesc, distribuidora de energia de Santa Catarina. O projeto Bônus Eficiente – Linha Fotovoltaica vai subsidiar a instalação de painéis solares em mim residências no Estado.
As inscrições dos interessados começam este mês (fevereiro) mas eles devem comprimir uma série de requisitos técnicos e básicos para participar do programa.
O retorno do investimento para o consumidor mas eles devem cumprir uma série de requisitos técnicos e básicos para participa do programa. O retorno de investimento para o consumidor final é de três a quatro anos, coma avida útil de 25 anos para os equipamentos.
JIRAU ATINGIU OPERAÇÃO PLENA EM DEZEMBRO
Representando mais de um terço da capacidade de instalada da Engie no País, a Usina Hidrelétrica Jirau, com 50 turbinas e 3.750 MW, no rio Madeira, em Rondônia, foi finalmente colocada em operação plena em dezembro último.
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Seu custo total foi de R$ 19,5 bilhões, financiados em sua maior parte pelo BNDES.
Jirau é controlada pelo consórcio ESBR (Energia Sustentável do Brasil), que tem cmo acionistas as empresas Engie (40%); Eletrbrás Eletrosul (20%); Eletrobrás Chesf (20%) e Mizha Participações (20%), uma subsidiária da japoensa Mitsui, Jirau opera a fio d’água. Suas unidades geradoras são do tipo bulbo.
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