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Trata-se de uma das áreas com mais potencial do pré-sal de Santos e que pode ter reservas do mesmo porte das encontradas no campo de Tupi, onde a Petrobras estima existir de 5 a 8 bilhões de barris de petróleo equivalente.
Segundo a reportagem, qualquer que seja o volume, são grandes as chances de que a área abrigue um campo gigante. Mas nenhuma empresa é obrigada a detalhar estimativas de reservas neste estágio da exploração e o que a Exxon fez foi informar indícios à ANP. O BM-S-22, que vem sendo chamado informalmente de “Azulão”, é o único bloco do pré-sal operado por uma multinacional e também o único onde a Petrobras, que tem presença dominante na área, é sócia minoritária, com participação de 20%. A Exxon tem 40%, mesmo percentual da Hess.
Na notificação enviada à ANP dia 16 de janeiro, mas que só entrou no ar na última terça-feira (20-01), a Esso Brasileira, controlada pela Exxon, informou ter encontrado petróleo no mar, através da perfuração do poço 1ESSO3SPS, distante 2.223 metros da superfície do mar.
A Esso não informou quanto a sonda West Polaris perfurou até agora – a partir do fundo do mar e atravessando a camada de sal até encontrar indícios de petróleo – mas na página da ANP na internet a americana informa que a profundidade final a ser perfurada é de quase 5 mil metros.
O Valor apurou na terça-feira que a perfuração ainda está em andamento, o que significa que mais notificações à ANP podem ser feitas nos próximos dias ou meses. Nenhum porta-voz da Exxon no Brasil foi localizado ontem para comentar o assunto.
O bloco Azulão fica acima de uma acumulação petrolífera com duas formações que dão uma imagem similar ao Pão de Açúcar. Está em cima da acumulação maior, segundo apontam alguns especialistas, enquanto a acumulação “menor” foi apelidada de “Carioca” (BM-S-9), onde a Repsol é sócia da Petrobras. Além do Azulão e do Carioca, estão em cima do Pão de Açúcar os blocos BM-S-8 (Bem-Te-Vi) e BM-S-21 (Caramba).
No ano passado, um especialista que hoje pede para não ser identificado, informou que os dados preliminares permitiam afirmar que a área da Exxon está quase toda dentro do “Pão de Açúcar”. Tudo indica ainda que ela se estende para área não licitada, ainda em mãos da União, o que vai exigir tanto das empresas como do Governo um acordo para individualização da produção, já que o campo pode ser unitizado em apenas um.
Fonte: Estadão