Com mais de 30 anos no mercado, a Oeste Fôrmas chega à São Paulo com grande expectativa para comercializar o seu sistema especial de fôrmas e escoramentos metálicos
A Oeste Fôrmas, empresa que desenvolve sistemas de fôrmas e escoramentos metálicos para construção civil, informa que no ano passado aumentou em 31% o seu faturamento. Em uma nova fase de expansão, a empresa, que surgiu no Mato Grosso, acaba de entrar no mercado de São Paulo com inauguração de mais uma filial e já está presente também em outros três estados (Minas Gerais, Ceará e Amazonas), além do Distrito Federal. Ainda em 2011, a empresa deverá entrar no mercado do Rio de Janeiro com novas obras e, nos próximos dois anos, com abertura de escritório na capital carioca.
O ano de 2010 foi de expansão e investimentos para a empresa, que forneceu produtos para mais de 200 obras em todo o País (80 pela filial de MG, seis obras pela filial de Manaus, 72 obras no Ceará, 33 no DF e 15 no Mato Grosso), aumentando cerca de 20% o volume de negócios em relação a 2009. De 2005 até 2010, a Oeste experimentou um aumento de 800% no seu faturamento, segundo informa o presidente da empresa, Roberto Felício.
Para alavancar ainda mais o crescimento experimentado nos últimos anos, de acordo com Felício, a empresa investiu 30% de seu faturamento na compra de matéria prima e equipamentos em 2010. O objetivo da empresa é aumentar em seis vezes sua capacidade operacional, podendo atender a mais obras simultaneamente. Cerca de 60% do lucro líquido da Oeste Formas é investido em expansão, uma vez que a empresa não possui dívidas. Também em 2010, a empresa inaugurou sua nova fábrica de formas, em Cuiabá (MT) e no segundo semestre do ano inaugurou sua fábrica de escoramentos, em Contagem (MG).
No segundo semestre do ano passado, importou uma solução inovadora de estruturas, trazida dos Estados Unidos com exclusividade, o HV Titan. Para 2011, a expectativa é de manutenção do crescimento sustentável experimentado nos últimos anos e de aumento do faturamento, entre 30% e 50%, com a comercialização exclusiva do produto no Brasil.
Fonte: Estadão