“Omisso em quê? A minha história fala por mim”.
Do arquiteto Carlos Bratke, sobre ação de um promotor de Justiça que pediu o bloqueio de seus bens pessoais a pretexto de suposta omissão em irregularidades ocorridas, a partir de 2003, na direção do Museu da Casa Brasileira. O arquiteto informa que foi diretor da instituição em outro período: de 1992 a 1995.
Fonte: Nildo Carlos Oliveira