GDF Suez quer usinas de médio porte no país

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Maior investidor privado no Brasil na produção de energia elétrica, o grupo franco-belga GDF Suez, controlador da Tractebel Energia, reclamou ontem da falta de projetos para a concessão de hidrelétricas de médio porte. Segundo o diretor de Negócios da GDF no Brasil, Gil Maranhão Neto, os investimentos privados poderiam ser bastante ampliados se o governo priorizasse também projetos de usinas de médio porte, com capacidade de produção de 800 e mil megawatts (MW).
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“O Brasil tem optado por mega-hidrelétricas”, disse Maranhão, após participar do I Fórum de Sustentabilidade organizado pela Câmara de Comércio França-Brasil. “Sobra dinheiro do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento ), que não está sendo utilizado por falta de projetos.
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Ele assinalou que os últimos leilões de energia nova foram para termoelétricas, movidas a óleo e carvão, com geração de energia “suja”. “A grande vocação do Brasil são as hidrelétricas.”

Brasil, Estudos Unidos e Tailândia foram os países escolhidos para concentrar o interesse do grupo na estratégia de investimentos fora da Europa. Entre as razões para a opção pelo Brasil, o diretor destacou o respeito à regras. Em 12 anos, o grupo aumentou em 100% a sua capacidade de geração de energia no Brasil.
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Hoje, a sua capacidade é de 7.490 MW em operação e 4.500 MW em construção.

Com investimentos previstos no Brasil de R$ 6 bilhões no período de 2009 a 2011, entre eles a Usina de Jirau, no Rio Madeira, o grupo GDF-Suez agora está fazendo estudos para avaliar o interesse nos leilões para a construção de Belo Monte, Tapajós e Teles-Pires. “Esses projetos estão no nosso radar”, disse.

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Para ele, o processo de Belo Monte está caminhando bem e o leilão deve ocorrer ainda este ano, como previsto pelo governo. Segundo Maranhão, o grupo, mesmo com a crise, não interrompeu investimentos.

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“Nosso negócio é de longo prazo.” As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: Estadão


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