Governo adia data para regulamentação do pré-sal

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Depois de três horas reunido com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nesta quinta-feira, o ministro das Minas e Energia, Edison Lobão, disse que a regulamentação da exploração do pré-sal não sairá até 1º de maio, como era seu desejo. Ele confirmou, no entanto, que, no dia 1º de maio, o presidente irá participar da retirada de petróleo do campo de Tupi, na bacia de Campos.

Infelizmente, eu posso dizer que nós não teremos esta regulamentação no dia 1º de maio. Não foi possível realizar aquela reunião final que teríamos que realizar. Do ponto de vista do Ministério de Minas e Energia, este é um trabalho concluído, mas temos que discutir com seriedade, com prudência e com cuidado – afirmou.

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Na reunião, da qual participou também o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, e técnicos do governo, foi feita uma avaliação das obras de energia do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Segundo Lobão, está descartado um novo apagão no país.

Nós já entregamos 22 mil MW de energia.

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Ele recebeu o governo e o país tinha 83 mil MW e hoje tem 105 mil MW instalados. E temos 100 mil km de redes de distribuição de energia. Isso tudo significa segurança do sistema energético. Nós não avistaremos mais aquelas nuvens negras de apagão, de racionamento, porque o sistema está todo interligado.

Onde quer que falte energia neste país, com exceção de pequenos núcleos de consumo, haverá possibilidade de suprimento de outras regiões – disse o ministro.

Segundo Minc, do ponto de vista do licenciamento ambiental, 90% das hidrelétricas estão dentro do prazo, mas há problemas localizados, como em Iguaçu (Paraná), que fica a 700 metros do parque de preservação ambiental, em Tijuco Alto (São Paulo), por causa das cavernas. A decisão sobre construir ou não essas usinas, afirmou o ministro, será tomada ainda este mês.
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Ainda segundo o Minc, pequenas usinas em áreas indígenas foram retiradas do PAC.

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Uma delas é o Cachoeirão (Minas Gerais), porque tem a ver com pesca para terra indígena. Como era apenas 64 megawatts, e os índios já concordaram com outras quatro pequenas, o presidente tirou essa usina que é em uma área maravilhosa de pesca – disse Minc.
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Ele disse ainda que algumas hidrelétricas no rio Araguaia também não serão feitas, porque ficam próximas ao deserto do Jalapão, que é uma reserva ecológica.
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As grandes estão super bem encaminhadas, no prazo. Somos muito favoráveis a hidrelétricas, que é energia renovável – disse.

Fonte: Estadão


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