Grupo Engevix atraiu capital norueguês em negócio de energia

O Aeroporto de Brasília foi concedido por 25 anos ao consórcio formado pela Infravix Participações, do grupo Engevix (50%), e Corporación America, da Argentina (50%). A previsão é de investir R$ 2,8 bilhões, no total, sendo que R$ 626 milhões deverão ser gastos para atender a Copa, com a inauguração até a competição de novo terminal para dois milhões de passageiros/ano.

O Consórcio Inframérica Aeroportos, integrado pela Infravix Participações e Corporação América, da Argentina, responde desde o final de 2011 pela construção e administração o aeroporto de São Gonçalo do Amarante (RN). A Infravix é um braço do grupo Engevix que se dedica à execução de obras de infraestrutura e de grande porte. O grupo conta ainda com a empresa Desenvix, com foco na geração de energia de fontes renováveis, incluindo eólica, biomassa e hidrelétrica. Recentemente, a norueguesa SN Power adquiriu cerca de 40% das ações da Desenvix. A SN é uma joint venture composta pela maior geradora de energia renovável da Europa, a Statkraft, e o fundo de capital do governo norueguês Norfund.

Já a Corporación América é uma holding de capitais argentinos, que atuam nos setores têxtil, de comunicação, aeroportos, infraestrutura, energia, agroindústria e serviços. A empresa opera 33 aeroportos na Argentina, inclusive o de Buenos Aires, além de terminais aeroportuários no Uruguai (Carrasco e Punta del Leste), Equador (Guayaquil e Galápagos), Peru (Andinos), Armênia (Zvartinots) e Itália (Trapani). 

A Engevix Engenharia sustenta a liderança no setor de Projetos e Gerenciamento, nos anos recentes, segundo o Ranking da Engenharia Brasileira da revista O Empreiteiro.

 

 

Fonte: Padrão

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