Na reconstrução angolana

Compartilhe esse conteúdo

Para os trabalhos que está executando em Angola para a reabilitação da infra-estrutura local e que incluem rodovias, hidrelétrica e projetos de saneamento, entre outros, a Construtora Norberto Odebrecht adquiriu em 2007 US$ 1,5 milhão em retroescavadeiras 580L 4×4 e mini-carregadeiras 420 fabricados pela Case do Brasil. Os equipamentos foram comercializados por intermédio da concessionária Brasif de São Paulo, a qual enviou técnicos para treinar profissionais de operação e manutenção naquele país africano.

Marcos Bardella, gerente comercial da Brasif, conta que oito escavadeiras hidráulicas Case CX220 e oito motoniveladoras Case 845 foram também adquiridas por uma empresa paulista e seguiram para o Peru, onde estão trabalhando, tendo sido enviado técnico para treinamento por duas semanas no local.

Foco apenas na obra

Duas obras concluídas em 2007 em Angola pela construtora Queiroz Galvão contaram com equipamentos fornecidos pela New Holland. São elas a construção de uma rodovia de 20 km – trecho Cacuaco/Viana – Luanda Fase 1 – destinada a absorver o tráfego que circulava dentro da capital Luanda, ligando províncias próximas à cidade, e a reabilitação do trecho Desvio da Munenga/Quibala, na rodovia EM-120, com 93 km de extensão, para melhorar a ligação das povoações locais e as transações comerciais.

Para essas obras da construtora no país africano foram adquiridas quatro escavadeiras hidráulicas E215LC e quatro motoniveladoras RG170B pela Superintendência de Equipamentos e Materiais, uma unidade de negócios do grupo Queiroz Galvão cujo foco de atuação é a locação do seu patrimônio para outras áreas da companhia. Sua operação restringe-se à unidade do grupo em Recife (PE), responsável pela atendimento do território brasileiro acima do Estado de Minas Gerais e ainda a África.

De acordo com os responsáveis por suprimentos e equipamentos da Queiroz Galvão, Laércio Figueiredo Aguiar e Martins Antônio Fonseca, esta forma de gerir os equipamentos permite ao engenheiro responsável por uma obra despreocupar-se com compras, vendas, locações, manutenções, etc., tendo mais tempo para atender o cliente, preocupar-se com o desenvolvimento do empreendimento e cuidar da segurança dos seus empregados.

Fonte: Estadão


Compartilhe esse conteúdo

Deixe um comentário