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Novos sócios garantem aporte de US$ 300 milhões para a Hidrovias Brasil

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A Hidrovias do Brasil anunciou ontem (26/01) a captação de US$ 300 milhões, com a entrada de novos sócios na composição acionária da empresa de logística, segundo notícia publicada hoje no jornal O Estado de S. Paulo. Desse montante, a empresa informa que 80% serão destinados ao projeto Corredor Norte, percurso de cerca de 1,2 mil km pelos rios Tapajós-Amazonas, orçado em R$ 1,4 bilhão.

 

O corredor fluvial, entre Miritituba e o Porto de Vila do Conde, no Pará, prevê a construção e operação de um terminal de transbordo rodo-fluvial em Mirituba e construção e operação de um terminal portuário em Vila do Conde. O empreendimento, que deverá iniciar a operação no primeiro semestre do ano que vem, terá capacidade de transporte de 5 milhões de toneladas de grãos por ano.

 

“Nessa primeira fase, toda a capacidade já está contratada”, afirma o presidente da Hidrovias do Brasil, Bruno Serapião. Segundo ele, o dinheiro captado será aplicado na segunda fase do projeto, prevista para ficar pronto entre 2018 e 2019. “A previsão é ampliar a capacidade atual entre 30% e 50%.”

Além de infraestrutura, o projeto requer a compra de frotas de barcaças e de empurradores. Na primeira fase, serão entre 100 e 150 barcaças e entre 5 e 7 empurradores, todos comprados no mercado interno.

 

A chamada saída pelo norte virou alternativa das empresas de logística aos portos congestionados das regiões Sul e Sudeste do Brasil. Os portos do Norte viraram a saída natural para o escoamento da produção dos maiores produtores de grãos do País, localizados no norte do Estado do Mato Grosso.

 

A Hidrovias do Norte foi criada em 2010. Tem como atuais sócios a P2 Brasil (Pátria e Grupo Promon), Temasek e Alberta Investment Management Company (Aimco). Com a captação anunciada, entram na sociedade Blackstone Tactical Opportunities, BNDESPar, IFC (braço financeiro do Banco Mundial) e um produto gerenciado pelo P2, com seis investidores internacionais. Com 54,7% do capital, a P2 continua com o controle acionário da empresa.

 

Fonte: Estadão


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