Em torno de R$ 20,1 milhões serão destinados para a construção de espaços pedagógicos. Os outros R$ 11,3 milhões serão aplicados em obras e reformas em 103 escolas estaduais. Para 2020, estão previstos mais R$ 26,4 milhões.
O governo do estado liberou R$ 31,4 milhões para obras na área da Educação. Desse total, R$ 20,1 milhões serão destinados para reformas e melhorias nas escolas, como a construção de bibliotecas, espaços para a utilização de novas metodologias de ensino, salas de recursos para Educação Especial, além de laboratórios de ciências e de informática. Os outros R$ 11,3 milhões serão aplicados para a continuidade de obras e reformas em 103 escolas estaduais.
Para centenas de alunos da escola Tuiuti, em Gravataí, suportarem o calor dos últimos dias, foi preciso levá-los para o pátio. Há mais de um ano eles esperam que as obras sejam terminadas para recolocar o forro das salas. A escola também precisa da reforma da parte elétrica.
“Apontando o termômetro para o forro, em torno de 45 graus. Bem complicado, né? No meio da sala, ele ‘dá’ em torno de 36°C, 35°C. Impossível ter aula numa situação dessas, se tu não tens nem uma sala pelo menos com condições necessárias para o aluno se sentir bem dentro dela e prestar atenção”, afirma a diretora Geovana Asseldt.
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Em julho, a Tuiuti e outras escolas que esperavam obras perderam verbas de um financiamento internacional. O dinheiro do BIRD (Banco Internacional de Reconstrucción y Desarrollo) foi redirecionado pelo governo para estradas. Agora, usando recursos do salário-educação e também do caixa do estado, a Secretaria da Educação está repondo esses valores.
A intenção é dar prioridade para aquelas que já tinham obras emergenciais em andamento, como é o caso da Tuiuti. A escola ainda precisa de quase R$ 600 mil para concluir as reformas de quatro pavilhões.
“Sabemos que, infelizmente, esse recurso não é suficiente para atender toda a demanda”, admite o secretário Faisal Karam. “Precisaríamos, hoje, no mínimo de quatro a cinco vezes isso, e a gente sabe que o orçamento do estado para 2020 não contempla.
É uma questão de ir administrando de acordo com o caixa do governo, torcendo que se recupere o mais rápido possível para termos mais recursos.
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A verba também será utilizada para a aquisição de kits pedagógicos de robótica educacional, televisores, computadores, impressoras, notebooks e projetores multimídia para os colégios. A secretaria deve, também, aplicar parte da verba no programa Escola em Tempo Integral de ensino fundamental.
Para 2020, está prevista a liberação de mais R$ 26,4 milhões, o que totaliza um investimento de R$ 37,6 milhões para suprir a demanda do Banco Mundial.
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A meta é atender as 325 instituições de ensino que tiveram os recursos estornados em função da data-limite imposta pela instituição financeira.