A sustentabilidade econômica e ambiental dos estádios da Copa no Brasil será tema de discussão no 2º Fórum dos Arquitetos da Copa, que acontece nos dias 10 e 11 de setembro, em Salvador.
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Para falar sobre a importância de reduzir o impacto ambiental das obras preparatórias do Mundial, a organização do evento convidou o economista norte-americano Ian McKee.
McKee é credenciado pelo LEED – Leadership in Energy and Environmental Design (ou Liderança em Design de Energia e Meio-Ambiente), por meio do U.
S. Green Building Council (Conselho de Construções Sustentáveis), nos EUA, e tem o poder de certificar construções sustentáveis no mundo todo.
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Em conjunto com o arquiteto Vicente de Castro Mello, o economista criou o Projeto Copa Verde, que inclui planos para estádios sustentáveis e todos os serviços a serem prestados aos brasileiros e visitantes durante a Copa.
McKee define a Copa Verde como uma competição pela sustentabilidade onde todos ganham.
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“Grandes obras mal planejadas podem gerar um impacto negativo no meio ambiente.
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Queremos que o Brasil seja conhecido por contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos habitantes do planeta”, afirma. Para McKee a Copa é um catalisador para uma economia verde do futuro.
Para a dupla, a Copa de 2014 é uma oportunidade para realizar a maior ação coordenada de green building, ou seja, de construções verdes já realizadas por um país. “Teremos doze estádios que abrigarão milhares de pessoas; pense no impacto que isso terá no meio ambiente. Hoje, temos a capacidade de reduzir este impacto e, para isso, basta seguir as regras. Sem falar em hotéis, hospitais, aeroportos e transportes.
Queremos envolver todos os serviços da Copa no conceito da Copa Verde”, explica McKee.
Fonte: Estadão