Dezoito meses atrás, a capital dos Emirados Árabes lançou um ambicioso programa de projetos desenvolvimentistas, enquanto outros países enfrentavam a recessão. A crise, entretanto, chegou ao país, levando ao adiamento ou desaceleração de iniciativas, como a Ilha Saadiyat, um polo cultural estimado em US$27 bilhões, composto por três museus icônicos, filiais do Louvre e do Guggenheim, mais o museu Nacional Zahyd. Abu Dhabi é o quarto maior produtor de petróleo do mundo e seu fundo soberano valia US$ 500 bilhões.
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