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Da profundidade na água ao tamanho da turbina, tudo sobre a energia eólica offshore na Europa está ficando maior – e os
custos estão caindo. A tecnologia e o aumento da concorrência ajudaram a reduzir os custos, tornando o modelo offshore cada vez mais competitivo com relação ao onshore, de acordo com alguns analistas.
“A indústria tornou-se mais magistral na redução do custo”, diz Huub den Rooijen, diretor de energia eólica offshore da Crown Estates, que concede há 50 anos arrendamento de parques eólicos no Reino Unido.
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“Houve melhorias em todos os aspectos”, acrescenta.
A U.K. Offshore Renewable Energy Catapult, um centro nacional de pesquisa e desenvolvimento, indica queda de 32% nos custos líquidos totais de energia eólica offshore nos últimos cinco anos, com “alta confiança da indústria” na continuação desse processo.
A medida que a indústria amadurece, o interesse dos investidores se torna “enorme”, acrescenta Tom Harries, analista de energia eólica da Bloomberg New Energy Finance, em Londres.
Os investimentos europeus em energia eólica offshore no ano passado aumentaram quase 40% em relação a 2015, com 11 projetos financeiramente já comprometidos, informa o grupo WindEurope, com sede em Bruxelas.
De US$ 19,7 bilhões em financiamento neste segmento, mais de metade está destinada para o Reino Unido. Geração de energia por ventos também avança nos EUA
Os Estados Unidos vão adicionar 86 mil MW de energia eólica offshore até 2050, o que, segundo o Departamento de Energia, reduzirá as emissões de gases de efeito estufa em 1,8% no país e suportará 160 mil empregos nos EUA. Massachusetts e Nova York estabeleceram ambiciosos projetos.
Uma coalizão de governadores também está reivindicando estender o crédito de imposto de investimento em energia renovável de 30%, e continuar o apoio em pesquisa e desenvolvimento.
Enquanto isso, unidades do Departamento de Energia norte- -americano, como o Laboratório Nacional de Energia Renovável e o Bureau of Ocean Energy Management continuam trabalhando. “A indústria eólica offshore está prestes a decolar”, diz um porta-voz da agência.
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Cidades ameaçam com sanções construtoras do muro EUA-México São Francisco juntou-se a outras entidades críticas de empresas que querem trabalhar na construção do muro prometido pelo presidente Trump na fronteira Estados Unidos-México. Um projeto de lei quer proibir contratos da cidade com quem entrar nas licitações da estrutura. Berkeley e Oakland estão estudando medidas semelhantes, enquanto os governos estaduais da Califórnia e Nova York estão defendendo proibições de contrato estadual ou desinvestimentos contra os participantes da licitação da megaobra.
A lista final de cerca de 40 licitantes estão atualmente apresentando suas propostas. Os participantes não incluirão a gigante mexicana de cimento
Cemex que, apesar das declarações anteriores de interesse, não participará da licitação.
Um político francês criticou a intenção da LafargeHolcim em fornecer cimento para usinas de concreto na região fronteira.
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O orçamento de Trump proposto inclui US$ 4,1 bilhões para o muro na
fronteira até 2018.
Fonte: Revista O Empreiteiro
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