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A estimativa foi divulgada nesta quinta-feira, na cerimônia de criação da Força-Tarefa Intermodal, uma parceria entre o Estado e o governo da Holanda com a participação de empresários e representantes
do setor público.
O grupo tem como objetivo analisar a situação atual das hidrovias do Rio Grande do Sul e estudar melhorias necessárias em três áreas: construção e manutenção de portos, alternativas para transporte de grãos e disponibilidade de contêineres.
Até o final do ano, serão apresentadas propostas de obras e, em 2010, começarão as construções.
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A expectativa é de que nos primeiros meses do próximo ano sejam publicados editais para instalação de terminais privados nos portos de Cachoeira do Sul, Estrela, Porto Alegre e Rio Grande. A força-tarefa também buscará opções para a integração dos segmentos fluvial, rodoviário, ferroviário e de cabotagem (navegação costeira ou entre
portos do mesmo país).
O grupo, liderado pela governadora Yeda Crusius, é composto pelo secretário de Infraestrutura e Logística, Daniel Andrade, e os empresários Jorge Gerdau Johannpeter, Paulo Tigre e David Randon.
A meta do projeto é ampliar a participação do modal hidroviário dos atuais 4% na matriz de transportes gaúcha para 15% até 2017. Após este período, o objetivo será elevar o número para pelo menos 25%.
“A proporção do transporte gaúcho por hidrovia é inferior à média nacional, que hoje é de 13% e será de 30% dentro de oito anos”, comunica o secretário Daniel Andrade.
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A participação da Holanda nesta área se dará por meio da Amports, uma Parceria Público-Privada (PPP) do governo holandês com o porto de Amsterdã, um dos maiores do mundo.
A parceria com a Holanda iniciou-se em agosto do ano passado, quando a governadora Yeda Crusius, em missão ao país europeu, assinou um acordo de cooperação técnica no setor de infraestrutura hidroviária. O governo pretende utilizar o conhecimento dos holandeses quanto ao uso de transporte nas águas como consultoria para as obras que virão adiante
no Rio Grande do Sul.
Em Porto Alegre desde segunda-feira, os holandeses apresentaram propostas de planos diretores para os segmentos em análise, que servirão como base para o diagnóstico e a contratação das empresas construtoras.
Yeda explicou que caberá ao Estado e à Assembleia Legislativa aprovar medidas que facilitem e barateiem os investimentos privados nas hidrovias e aumentem as seguranças jurídicas para os aportes.
Fonte: Estadão