Vale pode ser majoritária na siderúrgica do Pecém

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Após a assinatura do Memorando de Entendimento para a instalação da Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP), as responsáveis pelo empreendimento, Companhia Vale e a coreana Dongkuk, negociam a nova composição societária.

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A Vale, que começou com 20% de participação, pode, inclusive, ser majoritária do projeto, conforme afirmou o presidente da Agência do Desenvolvimento do Nordeste, Antonio Balhmann.

“O desenho societário original era de 20% para a Vale. Mas o Governo Federal definiu, ano passado, que a Vale fosse a âncora brasileira para atrair empresas e compor projetos siderúrgicos no Brasil”, afirmou. Com a definição do Governo Federal, a mineradora tem a necessidade de exercer uma influência mai forte na participação da CSP, um dos grandes empreendimentos de produção de placas de aço no País, explicou.

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O novo percentual negociado entre as partes fica de 40% a 60% para a Vale. O rearranjo societário, influenciado pela solicitação do Governo, “não compromete a participação da Vale no projeto, nem para esse nem nos os outros da empresa”, afirmou o presidente da Adece.

“O governo não tem participação direta na Vale, mas tem peso institucional.
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Além disso, a mineradora tem recursos aplicados em investimentos de bancos públicos”, comentou.

Em comunicado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Vale informou ontem que a parcela que lhe compete como acionista da CSP ainda não foi definida. Conforme o comunicado, a definição depende da aprovação do Conselho de Administração.

Energia Eólica

Até o final da próxima semana, será publicada uma portaria que apresenta adequações nas regra do leilão de energia eólica, marcado para 25 de dezembro. O documento foi discutido e acertado no Fórum Nacional Eólico Carta dos Ventos, encerrado ontem em Natal (RN).
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Balhmann informou que forma mudanças os parâmetros para limite da potência dos geradores importados sem impostos (de 2,3 MW para 1,5 MW); torres de medição dos ventos (de 50 m para 30 m e a distância da da torres de medição para os parques eólicos (de 8 km para 16 km).

Fonte: Estadão


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