Camargo Corrêa: 19 mil mudas para redução de emissão de CO2 em Goiás.

A construtora Camargo Corrêa assina no próximo dia 19 de novembro o primeiro termo técnico de cooperação para compensação de CO2 da Usina Hidrelétrica Serra do Facão, em Goiás.

A iniciativa faz parte do Programa de Recuperação de Áreas Degradadas que a construtora desenvolve nos canteiros de obras de suas usinas hidrelétricas.

A cidade de Catalão (GO) vai receber 19 mil mudas de árvores nativas do Cerrado brasileiro que foram produzidas no Centro Integrado de Educação Ambiental da obra. As mudas compensarão a emissão de 26 milhões de kg de CO2, equivalente à queima de aproximadamente 10 milhões de litros de óleo diesel.

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O Programa de Recuperação de Áreas Degradadas estabelece metas de compensação na emissão de gases que provocam o efeito estufa e está alinhado a políticas públicas adotadas pela Secretaria de Alterações Climáticas do Ministério do Meio Ambiente. Desde que foi implantada, no final de 2006, a iniciativa vem minimizando custos de recuperação das áreas degradadas do canteiro de obras e tornou o trabalho mais eficiente.
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Ao adotar metodologia científica na restauração ambiental do canteiro, garantiu mais qualidade genética às plantas nativas e à preservação das florestas brasileiras.

As espécies nativas utilizadas são resgatadas da área onde a obra será construída e reproduzidas em viveiros de produção de mudas, localizados no interior dos canteiros de obras das seis usinas hidrelétricas em construção pela Camargo Corrêa.

Quando prontas, as mudas são plantadas nas áreas em restauração, no entorno das obras e nas comunidades vizinhas às usinas, garantindo a diversificação genética necessária.

A ação pretende compensar a emissão de mais de 120 milhões de kg de gás carbônico proveniente da utilização de 47 milhões de litros de óleo diesel em máquinas e motores das usinas. Os cálculos são baseados em metodologia científica elaborada pela consultoria ORBI – Organização e Planejamento em Biodivesidade – em parceria com o Núcleo de Pesquisas em Florestas Tropicais da Universidade Federal de Santa Catarina, baseada no crescimento e na capacidade de armazenamento de carbono das plantas nativas da Mata Atlântica e do Cerrado.

Em Catalão, as espécies serão plantadas em área de preservação permanente nas margens do rio Pirapitininga, que corta o município.

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O plantio restabelece a mata ciliar do rio e colabora com a recuperação do corredor de biodiversidade local além de auxiliar a reposição florestal do Cerrado brasileiro.

Além da UHE Serra do Facão, o programa também é desenvolvido nos canteiros de obras das usinas Foz do Chapecó (SC), Salto Pilão (SC), Batalha (GO) e nas duas usinas do Complexo Energético Rio das Antas (Ceran/RS) – 14 de julho e Castro Alves. O programa também inclui a conscientização ambiental de colaboradores e das comunidades que residem no entorno destas obras.

“Estamos adequando nossas construções a modelos ecologicamente corretos e este termo de cooperação é o primeiro resultado do programa de responsabilidade social e ambiental da Diretoria de Energia. A meta principal é auxiliar o Brasil a reduzir suas emissões de CO2 e colaborar para tornar o mundo mais sustentável”, afirma Marco Bucco, o diretor de projetos de energia da Camargo Corrêa.

Fonte: Estadão

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