De acordo com Carlos Magno, Diretor de Obras da OHL Brasil, o laboratório vai trabalhar em novos materiais e técnicas que possam dar cada vez mais segurança e conforto para os usuários, além de aumentar a eficiência das intervenções que normalmente são realizadas nas rodovias. “Nós já trabalhamos com as melhores tecnologias disponíveis, mas queremos ir além e descobrir novas possibilidades e materiais”, completa Magno.
O Centro também será formado por laboratórios de atuação local, estrategicamente distribuídos nas cidades de Santa Catarina (SC) e Joinville (SC) e Pouso Alegre (MG), para realizar pesquisas e ensaios que exigem deslocamento. Além disso, alguns dos testes rotineiros que já são realizados nas rodovias e que normalmente são terceirizados poderão vir a ser realizados pelo Centro.
“Ainda em 2008 vamos começar a trabalhar em três pesquisas importantes para as rodovias Régis Bittencourt, Fernão Dias e para o corredor que liga Curitiba a Florianópolis (BRs 116 / 376 e 101). Além disso, fizemos parceria com a Universidade de São Paulo”, explica o engenheiro.
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No caso da Fernão Dias, a idéia é desenvolver uma capa asfáltica para trechos de pista com trincas. “Na Fernão Dias, temos trechos em que a base do asfalto está muito boa, mas a superfície está trincada.
Com a tecnologia que temos hoje, teríamos que refazer toda a estrutura porque se colocarmos apenas uma capa asfáltica por cima, as rachaduras aparecerão novamente em curto prazo.
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Queremos desenvolver uma nova mistura asfáltica que tenha a capacidade de penetrar nas trincas e impedir que elas surjam novamente”, explica o engenheiro.
Na Régis Bittencourt, a pesquisa será sobre reciclagem de pavimento. “Quando temos que refazer uma pista, uma grande quantidade de asfalto é descartada. No caso da Régis Bittencourt, a pesquisa será para a reciclagem desse material. Já temos no Brasil alguns avanços nesse sentido, mas queremos aumentar a eficiência do que existe.
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Quanto mais conseguirmos reciclar esse material que sai das rodovias, melhor será para o meio ambiente”, afirma Magno.
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Mais para o sul, no corredor que liga Curitiba a Florianópolis, o foco será o desenvolvimento de mistura asfáltica que seja mais resistente para os trechos onde se formam as chamadas “trilhas de rodas”, que são aquelas marcas que ficam nas rodovias dependendo do local por onde passam os veículos. “Há trechos na rodovia que, por conta de sua geografia, são mais propensos à formação dessas trilhas.
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Queremos pesquisar uma mistura que aumente o tempo de vida do asfalto utilizado nesses locais”, diz Magno.
Além destas pesquisas de novos materiais e técnicas, a equipe do Centro também já começa a trabalhar em testes com um simulador de tráfego em trecho da Régis Bittencourt e também na Litoral Sul.
“Colocaremos diferentes tipos de revestimento nesses locais e, em três meses, faremos simulações que vão antecipar o desgaste do pavimento em cinco ou seis anos de uso”, explica o engenheiro.
Fonte: Estadão