Energia nuclear ganha mais espaço na matriz.

A dificuldade de desenrolar projetos hidrelétricos, principalmente por conta dos entraves ambientais, abre uma brecha para o crescimento mais expressivo de outras fontes energéticas no Brasil. E, na ponta da lista de alternativas, está a geração nuclear.

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“O cenário hídrico está cada vez mais difícil para grandes aproveitamentos de geração elétrica e, portanto, o País precisa colocar novas alternativas com grande potencial gerador no mercado”, afirma Luiz Filipe, assessor da presidência da Indústrias Nucleares Brasileira (INB).

O engenheiro nuclear Rafael Schechtman, do Centro Brasileiro de Infra-Estrutura (Cbies), concorda com Filipe. “A energia nuclear é uma ótima opção, em termos globais, para acrescentar um forte bloco de energia no mercado”, comenta o especialista.

Filipe reforça a idéia de mais nucleares no sistema ao se referir sobre os novos formatos das hidrelétricas. “As hidrelétricas que entrarem em operação a partir de agora terão reservatórios muito menores que os das centrais hídricas anteriores”, comenta. Há alguns anos, quando haviam menos entraves ambientais para liberação das obras, as usinas hidrelétricas eram elaboradas com reservatórios capazes de armazenar água suficiente para gerar energia durante cinco anos. Hoje a capacidade de armazenamento é de, no máximo, dois meses.
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A idéia de ampliar a participação das centrais nucleares na matriz, por conta dos atrasos vistos nas obras das hidrelétricas, é defendida por Mauricio Tolmasquim, presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), ligada ao Ministério de Minas e Energia. “Diante de tantos problemas com as hidrelétricas, acho que as usinas nucleares podem ser uma boa alternativa para geração elétrica”, afirma o presidente da EPE.
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O programa nuclear brasileiro foi um dos assuntos mais debatidos no setor elétrico durante 2008. A possível entrada de empresas privadas na construção de usinas movimentou o segmento e promete dar força à expansão da fonte na matriz nacional.
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“A grande novidade do setor é a consideração oficial desta fonte na geração brasileira”, afirma Filipe, da INB.
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Ele lembra que a EPE já considera oficialmente em seu planejamento a entrada de 4 a 8 mil megawatts até 2030 de centrais nucleares, incluindo a retomada de Angra 3. “Os planos energéticos brasileiros nunca contemplaram a nuclear”, acrescenta Filipe.

Ronaldo Fabrício, vice-presidente executivo da Associação Brasileira para Desenvolvimento de Atividades Nucleares (Abdan), porém, critica a dificuldade de se instalarem usinas no País, até mesmo as nucleares.
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“O nós enfrentados contra as hidrelétricas e as nucleares no Brasil é um absurdo. São duas fontes de grande capacidade geradora e não poluentes”, diz Fabrício.

Na França, 78% da energia gerada é em plantas nucleares. O país promove uma campanha de divulgação dos benefícios das novas tecnologias de geração e busca sedimentar a imagem da energia nuclear como segura e limpa, principalmente para os países com poucas alternativas.

Fonte: Estadão

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