O governo brasileiro anunciou pretender abrir à iniciativa privada a gestão dos aeroportos Tom Jobim, no Rio de Janeiro, e Viracopos, em Campinas, e a construção e operação de um terceiro aeroporto em São Paulo.
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Segundo o Ministério da Defesa brasileiro, os estudos dos modelos de concessão estão a ser realizados pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e deverão ser apresentados até Julho deste ano.
Quando houver a decisão final por parte do presidente Lula da Silva, o Banco Nacional de Desenvolvimento Económico e Social (BNDES) deverá elaborar os modelos dos editais de concessão.
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O governo brasileiro decidiu ainda apostar na abertura de capital da Empresa Brasileira de Infra-estrutura Aeroportuária (Infraero). O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, assegurou, no entanto, que será preservado o controlo accionista por parte da União e que não haverá uma privatização da Infraero.
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Em comunicado, o Ministério da Defesa explicou que a reestruturação Infraero, com uma possível abertura de capital, não está directamente relacionado com o processo de concessão de aeroportos, pois a empresa actua como gestora daquelas infra-estruturas e não como proprietária das mesmas.
A indefinição sobre as concessões dificulta a preparação do Brasil para o Campeonato do Mundo em 2014, pois os aeroportos do país foram apontados pela FIFA como um dos possíveis obstáculos à realização do evento desportivo.
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Sobre os planos de ampliar o aeroporto Viracopos em Campinas, no Estado de São Paulo, o presidente da Infraero, Cleonilson Nicácio Silva, afirmou que a pretensão é transformá-lo no maior da América Latina. A Infraero elaborou um projecto para aumentar a sua capacidade dos actuais dois milhões de passageiros por ano para mais de 50 milhões anuais, entre 2020 e 2030, três vezes superior à capacidade actual do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos.
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Quanto à construção de um terceiro aeroporto em São Paulo, o Ministério da Defesa explicou que se trata de uma visão de futuro a longo prazo e que actualmente se resume na identificação de possíveis locais para receber o empreendimento.
Fonte: Estadão