A Organização Mundial da Saúde (OMS) alerta que mais de 1,3 milhão de pessoas morrem por ano e cerca de 50 milhões de pessoas se ferem ou ficam com sequelas permanentes de acidentes de trânsito em todo o mundo. Diante destes indicadores, a infraestrutura rodoviária precisa contar com equipamentos capazes de minimizar os impactos das colisões.
Os amortecedores são indicados para a proteção desde extremidades de defensas e cabines de pedágio até postes de eletricidade e bifurcações, passando por canteiros centrais com curvatura horizontal e trechos de alta velocidade com canteiros centrais largos ou estreitos.
O TAU-II é um exemplo de amortecedor de impacto universal disponibilizado no Brasil, feito pela Lindsay. O produto já é aplicado em diversas rodovias brasileiras.
A fabricante oferece ainda o atenuador X-Lite da Lindsay. Sua estrutura conta com postes padrão e colapsáveis. É uma solução baseada em tração, não em compressão. Isso significa que a energia da colisão é absorvida por meio de atrito no cabeçote de impacto e cisalhamento dos postes, e não transferida ao longo da defensa, como ocorre em outros sistemas.
Mesmo nos casos de impactos laterais, a tensão na defensa é distribuída através do cabo de aço para a fundação, fazendo com que o veículo seja contido e redirecionado.
Fonte: Revista O Empreiteiro
