Aeroportos: concessões em blocos combinando terminais rentáveis e deficitários

Qual a questão central do ponto de vista da estratégia de privatização do sistema aeroportuário no País?

Definir em simultâneo sua configuração futura e o papel da Infraero e, assim, avançar com a transferência dos aeroportos para administrações privadas, com capacidade de investir e modernizar os equipamentos.

Havendo convergência quanto ao desenho do sistema aeroportuário, seria fundamental definir o papel futuro da Infraero, da disposição dos seus ativos (incluindo suas participações nos cinco aeroportos privatizados entre 2012-13) e do modelo de sua eventual privatização.

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Na sequência, a nova Infraero seria preparada para privatização com base em um modelo que fundamentalmente tem dois desenhos possíveis: por atividade ou por blocos.

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Na primeira alternativa, seria celebrada uma parceria com o setor privado de forma que a parte operacional permanecesse com a estatal e a parte comercial fosse transferida. No modelo de blocos, todos os 54 aeroportos comerciais operados e explorados pela Infraero, incluindo aeroportos regionais, seriam agrupados em torno dos aeroportos lucrativos (Congonhas, Santos Dumont, Manaus, Curitiba, Recife, Goiânia e Cuiabá) e privatizados.

A ideia seria introjetar competição entre aeroportos ao tornar cada bloco suficientemente atrativo e capaz de sustentar um programa de investimentos consistente com o planejamento aeroportuário do País.

Fonte: Revista O Empreiteiro

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