Fonte: O objetivo seria generoso: destinava-se a resolver os problemas da saúde no País. E, logo se verificou que não passaria de mais uma panaceia nesse sentido. Foi desvirtuada na origem e passou a atender a outros interesses, além daquele previstos na lei 9.311, de outubro de 1996, que a colocou em vigência. Essa contribuição pega o correntista pelo pé. E sempre há o risco do aumento da alíquota. Só para lembrar: a alíquota original, que era de 0,25%, foi elevada para 0,38%, reduzida, depois, para 0,30% e novamente aumentada para 0,38%. Ela é assim: sobe e desce, mais subindo do que descendo. Com a circunstância de que acentua a possibilidade da cobrança de imposto em cascata.