Alstom Brasil tem novo presidente

A partir de 1o de setembro, Marcos Costa, vice-presidente dos Setores Renewable e Thermal Power para a América Latina, assume a função de presidente da Alstom Brasil, mantendo sua atual posição regional na área de geração de energia. Philippe Delleur, presidente da unidade brasileira até o momento, passa a exercer a função de presidente do conselho estratégico da empresa no país e continuará como vice-presidente sênior da região latino-americana e do International Network do grupo Alstom em nível global.
Marcos Costa, 55 anos, é brasileiro, engenheiro elétrico formado pela Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG, e especialista em administração de empresas pela Fundação Getúlio Vargas – FGV. Tem 32 anos de experiência no mercado de infraestrutura, tendo desempenhado cargos de gerência e diretoria em empresas de bens de capital do setor de energia. Na Alstom desde junho de 2006, atualmente é o principal executivo da área de geração de energia da empresa na América Latina.
Nos últimos anos, a empresa passou de quatro para nove unidades no País, inaugurou a primeira indústria de bens de capital por encomenda da região Norte, localizada em Rondônia, e sua primeira fábrica de equipamentos eólicos na América Latina, localizada na Bahia; lançou a pedra fundamental do primeiro centro global de tecnologia hidrelétrica da região latino-americana baseado em Taubaté; uma nova linha de produção de capacitores na fábrica de Itajubá (MG); um novo laboratório para transformadores HVDC de 800kV na unidade de Canoas (RS), além de conquistar contratos muito importantes, como o das usinas de Belo Monte, Santo Antonio, Jirau e Teles Pires; contratos para usinas eólicas, incluindo subestações fornecidas pelo setor Grid e aerogeradores fornecidos pelo setor Renewable Power; contrato de transmissão para a usina termelétrica Parnaíba, projeto com a Light para fornecimento do principal centro de controle da empresa, trens para o Expresso Leste da CPTM, em São Paulo, entre outros.

A Alstom conta atualmente com 5 mil funcionários no Brasil e teve faturamento da ordem de R$ 2,6 bilhões e pedidos recebidos da ordem de R$ 2 bilhões no último ano fiscal.
 

Fonte: Padrão

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