Análise: O Brasil e o petróleo da camada pré-sal.

O petróleo foi durante muitos anos um problema para o desenvolvimento da economia brasileira.

É claro que ele nunca foi a causa principal, mas um entrave em alguns períodos importantes para a sustentabilidade do crescimento.

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Nos últimos 50 anos, o principal óbice para o desenvolvimento foi claramente a falta de gestão motivada por políticos que quase sempre colocam as prioridades pessoais ou dos partidos acima dos interesses do País. Nunca se conseguiu um projeto de nação que fosse respeitado pelas diferentes forças políticas e a cada mudança de governo mudaram-se também as prioridades econômicas e o programa do País – exceção feita ao governo Lula, que deu continuidade à política econômica de Fernando Henrique Cardoso.

Uma retrospectiva histórica mostra que, por duas vezes, o petróleo foi um dos principais entraves para o crescimento acelerado. O golpe militar de 1964 trouxe ao País o planejamento e o controle centralizado da economia, com razoável sucesso e grande crescimento econômico.

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A partir da década de 60 houve fartura na oferta de financiamento internacional e o crescimento acelerado da década de 70 foi promovido por uma poupança externa farta e barata, que durou até o início dos anos 80. O primeiro sinal de aborto do crescimento acelerado foi dado em 1974, com o primeiro choque dos preços do petróleo.

O sinal foi ignorado pelo governo militar, que continuou o plano de investimentos, sem importar-se com o aumento da dívida externa. O processo de desenvolvimento acelerado foi finalmente abortado pelo segundo choque de preços do petróleo, ocorrido em 1979, que culminou com a renegociação das contas externas em 1982. O custo do petróleo impactou fortemente todos os países importadores, com reflexos na inflação mundial, culminando com aumento das taxas de juros, que alcançaram o nível de 22% ao ano nos Estados Unidos.

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A dívida externa brasileira explodiu em função da conta do petróleo e da alta taxa de juros.

Estamos agora diante de um cenário de preços do petróleo com grande volatilidade. O preço do barril alcançou quase US$ 150, voltando ao patamar próximo aos US$ 70 nos últimos dias. Está muito difícil neste momento de crise definir qual o preço justo para o petróleo, mas qualquer que seja ele, desta vez temos grande oportunidade para mudar o destino e a situação econômica do Brasil. O questionamento que faço é se saberemos aproveitar os dividendos do petróleo do pré-sal e darmos um salto de qualidade na vida dos brasileiros em geral.

Temos escutado e lido várias idéias do governo para tirar vantagens da riqueza das novas reservas petrolíferas e para resolver o problema da educação, saúde e outras que há muito preocupam os brasileiros.

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Fala-se em descentralizar parte das receitas do petróleo, formar-se um fundo soberano, uma nova empresa para administrar as reservas e os recursos delas provenientes. Acho a discussão sobre o assunto muito importante para a sociedade, mas, ao mesmo tempo, preocupante pelas possíveis decisões que poderão antecipar a utilização de valores que ainda são desconhecidos.
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Até o momento, não se tem idéia do volume de investimentos necessários para a extração do petróleo e o seu custo de exploração, e tampouco sabemos qual será o valor do barril nos próximos anos. Não coloco em dúvida o valor de tais reservas para o País, mas a estratégia para a utilização dessa riqueza. Se as reservas forem realmente do tamanho estimado e os preços forem mantidos elevados, sem um planejamento e boa execução de uma política industrial e cambial, poderemos destruir a diversificação de nossa indústria, fazendo proliferar apenas o setor petroquímico. Se o valor líquido das reservas for menor, poderemos frustrar os planos de crescimento do País, sacando na frente receitas que nunca se concretizarão.

Não estou pessimista com o Brasil do pré-sal, apenas preocupado com os planos e a velocidade de utilização de seus recursos. Temos uma oportunidade ímpar de sair do subdesenvolvimento, de encurtar vários anos para atingirmos um bom nível de bem-estar social e uma melhor distribuição da riqueza.

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Desta vez, o petróleo parece ser uma grande oportunidade, e espero que nossos governantes saibam aproveitá-lo e fazer dele uma grande bênção para o nosso povo. Quem sabe assim nós possamos enfim acreditar que Deus é brasileiro.

Fonte: Estadão

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