O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) reconheceu que a falta de investimentos no ano passado em estradas em Minas Gerais foi um erro interno do próprio órgão.
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Foram gastos apenas 10% (R$ 122 milhões) do total de R$ 1,2 bilhão disponíveis para 2008 – R$ 935 milhões do orçamento e cerca de R$ 250 milhões de contratos firmados no ano anterior. Os dados foram divulgados ontem pelo diretor geral do Dnit, Luiz Antônio Pagot. Antigamente, a falta de dinheiro era a justificativa para as estradas esburacadas e sem investimentos.
No ano passado, nem mesmo o dinheiro garantido pelo governo federal foi capaz de iniciar as obras. “Foi uma questão de desestruturação da equipe.
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A equipe de Minas não conseguiu se entender, tinha esse recurso disponível, não conseguiu licitar as obras no prazo, diferentemente deste momento, que nós já estamos com as obras terminando os processos licitatórios”, disse. Nos últimos cinco anos, foram gastos cerca de 38% dos R$ 4,5 bilhões previstos para as rodovias federais que cortam Minas. Segundo o diretor do Dnit, nos anos anteriores a 2008, o problema foi outro.
“Foi por questões de contingenciamento. Muitas vezes, os recursos do orçamento só foram liberados em julho, setembro, outubro. Não dava tempo de organizar projetos para lançar obra.
Agora, não. Estamos com um planejamento muito bem definido e com um projeto para fazer a reestruturação rodoviária.” A ineficiência do Dnit é criticada duramente pelo senador Raimundo Colombo. “Um fator é a ineficiência do Dnit de não exigir das empresas, das empreiteiras, que ajam dentro dos prazos.
A pior obra é aquela que não acaba nunca, porque dela não se usufrui.
” Colombo cobra a mudança da legislação para facilitar o processo licitatório. “Tem que simplificar e o governo deve dar melhor ritmo às obras. Não adianta o legislador ficar brigando para incluir obras no orçamento e, quando consegue, a obra não sai porque não se gasta o dinheiro.”
Ao todo, serão investidos R$ 900 mi
O Dnit promete investir na recuperação e manutenção de 55 trechos de estradas federais que cortam Minas. Foram liberados R$ 350 milhões.
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O custo médio por quilômetro é de R$ 200 mil. As obras são do Contrato de Restauração e Manutenção Rodoviária (Crema). Elas vão além de ações tapa-buracos, pois incluirão a reforma da estrutura do pavimento.
Outros R$ 550 milhões serão investidos no Crema II, em contratos de cinco anos para a manutenção da pista. (AN)
Fonte: Estadão